Tag: J. Hawilla

A “grampoteca” de J. Hawilla

13/12/2017
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A conta é de uma fonte bem próxima ao empresário J. Hawilla, delator dos cartolas brasileiros. Os assuntos tratados nas conversas telefônicas já vazadas na mídia sugerem que Hawilla passou mais de um ano gravando parceiros de negócio e arrancando involuntárias confissões de pagamento de propinas.

#J. Hawilla

Traffic mergulha na “Operação Desmanche”

19/09/2016
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 A Traffic, em outros tempos a maior agência de marketing esportivo da América Latina, está se desmanchando em gomos. O empresário J. Hawilla, delator-mor do “Fifagate”, partiu para a negociação em separado dos últimos contratos de transmissão que ainda compõem a carteira da companhia. Colocou à venda os direitos de exibição da Copa do Brasil. Segundo o RR apurou, um grupo chinês e uma tradicional empresa brasileira de marketing esportivo estudam a aquisição do contrato, que, além da transmissão do torneio pelos próximos seis anos, engloba a venda de placas publicitárias nos estádios. Na paralela, Hawilla também busca um comprador para os direitos de TV da Copa Sul-Americana. O último ato do desmonte da Traffic deverá ser a venda da luxuosa sede da empresa no Jardim Paulista.  Hawilla sabe que vai perder bastante dinheiro nesse jogo. O momento não é nada propício para a venda destes contratos. Como se não bastassem os efeitos da crise econômica, o segmento de marketing esportivo deverá ter uma freada em razão dos altos investimentos feitos pelas empresas privadas na Olimpíada. A dificuldade na venda de cotas de TV e de placas de publicidade certamente se refletirá na depreciação do valor dos contratos da Traffic. Hawilla, no entanto, não tem outra opção. A venda em fatias foi a alternativa que restou diante da ausência de investidores dispostos a herdar a marca – e as máculas – da Traffic, envolvida no escândalo de pagamento de suborno a cartolas. Além disso, não custa lembrar, o empresário precisa pagar US$ 151 milhões pelo acordo que fez com a Justiça americana. A multa e um punhado de delações permitiram que Hawilla trocasse uma penitenciária americana por uma tornozeleira eletrônica e um “exílio” em Miami. As seguintes empresas não se pronunciaram ou não comentaram o assunto: Traffic.

#J. Hawilla #Traffic

On the records

25/07/2016
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 O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, teme ter seu próprio Sergio Machado. No ano passado, poucas semanas antes da prisão de dirigentes da CBF e da Fifa, Del Nero teve uma série de conversas com o empresário J. Hawilla, delator-mor do Fifagate. Provavelmente o que falaram é de conhecimento apenas dos dois e do FBI inteiro.

#CBF #J. Hawilla #Marco Polo Del Nero #Sérgio Machado

J. Hawilla dá seus últimos chutes na Traffic

26/08/2015
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A exuberante combinação de mármore e vidro na entrada principal – há quem diga que o projeto serviu de inspiração para a nova sede da CBF – remete ao tempo em que J. Hawilla era o todo-poderoso do marketing esportivo no país. Hoje, no entanto, é o que é: apenas uma fachada. Da porta para dentro do prédio da Traffic, no Jardim Paulista, todos sabem que o jogo acabou. Com a reputação em frangalhos e uma carteira de contratos cadente, a empresa está à venda. O próprio Hawilla vem conduzindo as negociações de Miami, onde vive recluso após se declarar culpado por crimes de sonegação e corrupção, devolver US$ 151 milhões à Justiça norte-americana e, muito provavelmente, delatar antigos parceiros. Do outro lado da mesa, estão investidores chineses e árabes com negócios no futebol tanto na Ásia quanto na Europa. Hawilla está convicto de que o comprador terá de vir de uma dessas áreas cinzentas do mapa-múndi da bola. Hoje, a Traffic é um negócio para quem tem canela de aço e está acostumado a fugir de marcações cerradas. Da mesma maneira que o presidente da CBF, Marco Polo del Nero, não vai nem ali no Paraguai com medo da Interpol, J. Hawilla não ousa sair de Miami. Há meses não pisa na sede da Traffic. O dia a dia da gestão está nas mãos de seu filho, Stefano Hawilla. Faltam-lhe, no entanto, o tempo de estrada e as conexões políticas do pai. Além disso, Stefano nunca foi muito chegado à atividade principal, a comercialização de espaços publicitários e dos direitos de transmissão de eventos esportivos. Ele dedica a maior parte de seu tempo à divisão de gerenciamento da carreira de atletas. O último grande ativo na carteira de contratos da Traffic é a representação comercial da Copa do Brasil, em consórcio com a Klefer. A companhia detém ainda os direitos sobre a Copa América do Centenário, programada para 2016, nos Estados Unidos. No entanto, depois da devassa do FBI na Concacaf, ninguém se arrisca a dizer se a competição será mesmo realizada. * A Traffic não quis comentar sobre o tema.

#CBF #J. Hawilla #Klefer #Marco Polo Del Nero #Traffic

Previdente

12/06/2015
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 O RR teve de fonte seguríssima a informação de que, antes de fechar o acordo com a Justiça norte-americana, J. Hawilla passou uma parte de seu patrimônio para os três filhos – Stefano, Rafael e Renata. Por meio da assessoria da Traffic, Hawilla negou a transferência de bens. Está feito o registro.

#J. Hawilla #Traffic

“Fifagate”

29/05/2015
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Os advogados da CBF passaram as últimas 48 horas debruçados sobre o único contrato ainda em vigor com a Traffic, referente a  comercialização de placas de publicidade para a Copa do Brasil. A ordem de Marco Polo del Nero é romper imediatamente o acordo com o “quinta coluna” J. Hawilla. *** Wagner Abrahão, dono do Grupo aguia e parceiro da CBF na venda de ingressos, dormiu muito pouco nas últimas duas noites. Nas raras vezes em que conseguiu fechar os olhos, teve o mesmo pesadelo: agentes do FBI surgiam do nada carregando bilhetes para o serviço de hospitality na Copa de 2014.

#CBF #J. Hawilla #Marco Polo Del Nero #Traffic

T4F e Dream Factory ensaiam um concerto societário

25/02/2014
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 O setor de entretenimento vive um período heavy metal. Além da redução da fatia da IMX, de Eike Batista, no Rock in Rio, e a consequente chegada da norteamericana SFX, outra sonora operação está prestes a subir ao palco. A T4F, do empresário Fernando Alterio, e a Dream Factory, do próprio Roberto Medina, ensaiam uma associação. O script passa pela criação de uma terceira empresa, com o capital dividido meio a meio. Com um faturamento consolidado da ordem de R$ 600 milhões, esta nova companhia assumiria boa parte dos eventos e projetos pendurados nas prateleiras da T4F e da Dream Factory, entre os quais os festivais de música Lollapalooza, Sónar e, acima de tudo e de todos, o Rock in Rio, reforçado pelos recursos da SFX. Procurada, a Dream Factory negou a operação. Esta não é a primeira vez que as duas empresas negociam uma parceria. Há cerca de três anos, T4F e Dream Factory chegaram a conversar sobre uma possível associação. a€ época, no entanto, o show não chegou sequer a  segunda música. As tratativas desafinaram diante da pretensão de Fernando Alterio de ser o acionista majoritário da operação. A intransigência do empresário se baseava nos números das respectivas empresas: a T4F fatura quase três vezes mais do que a Dream Factory. Não obstante a diferença de tamanho entre as companhias, Alterio estaria disposto a dividir o controle e a gestão do negócio com os Medina. Neste caso, ele joga as fichas no potencial de crescimento da Dream Factory e, sobretudo, no prestígio e na expertise de Roberto Medina. Esta parece ser uma aposta bem mais segura do que alguns dos projetos tocados pela T4F nos últimos anos, operações que pareciam ser um puro-sangue e, ao fim do páreo, se revelaram pangarés. O caso mais emblemático foi o da vinda ao Brasil da cantora Lady Gaga. Os prejuízos até hoje ecoam nas contas da T4F. Alterio também enxerga a associação com a Dream Factory como um movimento estratégico de defesa, diante da crescente concorrência no setor. Quem mais lhe incomoda, neste caso, é a Planmusic, que pertencia a  Traffic, de J. Hawilla, e foi vendida no fim de 2013 para o fundo de investimento Atico.

#Eike Batista #J. Hawilla #T4F #Traffic

Bola dividida

16/07/2013
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 As relações entre J. Hawilla, da Traffic, e um manda- chuva da mídia e – por que não? – do próprio futebol brasileiro andam estremecidas. O presidente da CBF, José Maria Marin, que nem cruza muito com Hawilla, é quem vem tentando selar a paz.

#CBF #J. Hawilla #José Maria Marin #Traffic

Bola dividida

14/02/2013
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 José Maria Marín, presidente da CBF, está fazendo a caveira do outrora poderoso J. Hawilla, dono da Traffic.

#CBF #J. Hawilla #José Maria Marin #Traffic

Marcha a ré

12/08/2010
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A Peugeot está jogando a toalha em relação a  meta de fechar o ano com 4% de market share. No primeiro semestre, mesmo com muitas promoções e rentabilidade lá embaixo, a participação caiu de 3,9% para 3,8%.

#J. Hawilla

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