Tag: Hidrovias do Brasil

Mercado

Grupo Ultra quer derrubar pílula de veneno da Hidrovias do Brasil

26/03/2024
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O Grupo Ultra, que, no último domingo, anunciou uma oferta para comprar 17% da Hidrovias do Brasil, tem mantido, na paralela, conversas com a Tarpon Investimentos. O Ultra busca o apoio da gestora para convocar uma assembleia de acionistas extraordinária e alterar o estatuto da Hidrovias do Brasil, com o objetivo de mudar ou mesmo extinguir a pílula de veneno da empresa, hoje de 20%. A Tarpon tem 15% da companhia. A coalizão com a gestora pode ser um movimento societário determinante para jogar por terra a poison pill, abrindo caminho para o Ultra ter uma posição ainda maior na empresa de logística. O grupo, que já detém uma participação minoritária, está comprando as ações pertencentes ao Pátria Investimentos e o Temasek. Essa operação estava escrita nas estrelas, ou melhor, no RR, que, no último dia 13 de março, antecipou a decisão do fundo soberano de Cingapura de vender integralmente a sua participação na Hidrovias do Brasil.

#Grupo Ultra #Hidrovias do Brasil

Empresa

Temasek está com um pé fora da Hidrovias do Brasil

13/03/2024
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Corre no mercado a informação de que o Temasek, fundo soberano de Cingapura, vai desembarcar do capital da Hidrovias do Brasil, uma das maiores empresas de logística do país. Há duas possibilidades sobre a mesa: a venda por meio um leilão direto em bolsa ou por intermédio de uma nova oferta de ações da companhia, o que eventualmente abriria espaço também para uma redução da participação do Pátria Investimentos, maior acionista individual. No ano passado, a dupla vendeu uma parcela expressiva de ações da Hidrovias em Bolsa. O Temasek ainda tem algo em torno de 4%. A valor de mercado, tomando-se como base o fechamento de ontem, trata-se de um pacote de ações em torno de R$ 106 milhões. O RR entrou em contato com o fundo soberano. Por meio de sua área de comunicação, em Cingapura, o Temasek informou que “não comenta especulações de mercado”.

#Hidrovias do Brasil #Temasek

Mercado

Efeitos climáticos obrigam Pátria a reavaliar sua saída da Hidrovias do Brasil

19/12/2023
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O extremismo climático está atrapalhando os planos do Pátria Investimentos para a venda da sua participação na Hidrovias do Brasil. Desde o fim de setembro, o valor da ação caiu 18%. Nesse período, houve um agravamento das condições de navegabilidade nos dois principais eixos de atuação da companhia. O corredor logístico que conecta Brasil, Paraguai, Argentina enfrenta uma dura estiagem; no arco norte, importante via de escoamento da produção de grãos do Centro-Oeste, o problema são as fortes chuvas. O Pátria tem reduzido gradativamente sua participação na Hidrovias do Brasil, preparando sua saída em definitivo do negócio. Em julho, na última oferta em bolsa, a gestora vendeu parte de sua posição na Hidrovias do Brasil a R$ 3,40 a ação. De lá para cá, o papel chegou a bater nos R$ 4,70, mas já recuou para R$ 3,80. Ou seja: o Pátria, agora, terá de esperar a maré subir novamente para uma nova colocação de ações. Procurada pelo RR, a gestora de recursos não quis comentar o assunto.

#Hidrovias do Brasil #Pátria Investimentos

Mercado

Temasek desembarca da Hidrovias do Brasil

14/09/2023
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O Temasek, fundo soberano de Singapura, vai vender o restante da sua posição na Hidrovias do Brasil, associação com o Pátria Investimentos. A operação deverá ocorrer no início de novembro, pouco depois do lock up que os asiáticos terão de cumprir. Na oferta secundária da Hidrovias realizada em julho, o Temasek comprometeu-se a não negociar ações da empresa por 90 dias, período que se encerrará no dia 12 de outubro. O fundo mantém 4,15% da operadora logística. Tomando-se como base apenas o valor de mercado da Hidrovias, esse quinhão corresponde a algo em torno de R$ 150 milhões.

#Hidrovias do Brasil #Temasek

Empresa

Hidrovias do Brasil sobe o tom contra o governo argentino

9/08/2023
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A Hidrovias do Brasil vai acionar a Justiça com o objetivo de derrubar a tarifa extra cobrada pela Administração Geral de Portos da Argentina aos navios que trafegam no Rio Paraná entre Santa Fé e Confluência. Segundo informações apuradas pelo RR, outras empresas de navegação e operadores logísticos devem seguir o mesmo caminho. O “pedágio” é considerado ilegal. Consultada, a Hidrovias do Brasil confirmou que “tratará o assunto judicialmente”. A empresa diz que “em seu entendimento a cobrança da taxa é indevida por ferir o acordo da hidrovia Paraguai Paraná de livre circulação”. 

Conforme o RR antecipou, no fim de julho um rebocador da Hidrovias do Brasil foi apreendido pela autoridade portuária da Argentina pelo não pagamento da tarifa. A embarcação foi liberada na última sexta-feira, após a companhia pagar o valor cobrado “sob protesto”. O próprio Palácio do Planalto tem feito gestões junto ao governo argentino na tentativa de suspender a cobrança da taxa.

#Argentina #Hidrovias do Brasil

Acervo RR

Cabotagem

11/10/2016
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 A Hidrovias do Brasil , que está entrando na navegação de cabotagem, planeja investir cerca de R$ 1 bilhão na operação ao longo dos próximos dois anos. Entre outros projetos, o desembolso prevê a encomenda de mais duas embarcações. A Hidrovias, leia-se Pátria Investimentos, já pagou R$ 680 milhões na compra de duas barcaças da Log-In. • A seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: Hidrovias do Brasil.

#Hidrovias do Brasil #Pátria Investimentos

Efeito Macri

25/01/2016
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 A Hidrovias Brasil, associação entre a Pátria Investimentos e a Promon, vai investir em projetos de navegação na Argentina.

#Hidrovias do Brasil #Pátria Investimentos #Promon

Curso das águas

6/08/2015
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O Blackstone vai mergulhar mais fundo na Hidrovias do Brasil. A gestora norteamericana, que já investiu US$ 100 milhões e detém 11% do capital, negocia um novo aporte na empresa. O controle pertence ao fundo P2 Brasil, leia-se Pátria e Promon.

#Blackstone #Hidrovias do Brasil #P2 #Pátria Investimentos #Promon

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