Tag: Goldman Sachs

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Ômega Energia dá a largada em novo parque eólico nos Estados Unidos

19/10/2023
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A Ômega Energia está em busca de recursos para a construção do seu segundo complexo de geração eólica no Texas, o Goodnight 2. Há conversas avançadas com a Goldman Sachs, que investiu cerca de US$ 180 milhões na instalação do Goodnight 1. A exemplo do primeiro empreendimento, o novo parque eólico também terá capacidade instalada da ordem de 265 MW. Ao todo, os dois projetos deverão consumir mais de US$ 800 milhões. A ômega não para por aí. A empresa, que tem a Tarpon e o fundo inglês Octis como maiores acionistas, planeja também investir em energia solar nos Estados Unidos. Consultada, a ômega não se manifestou.

#Goldman Sachs #Omega Energia #Tarpon

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Demissões à vista na Goldman Sachs Brasil

13/09/2023
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Nos corredores da Goldman Sachs, no Itaim Bibi, circula a informação de que o banco de investimentos fará uma série de demissões no país. Os cortes atingiriam notadamente a área de investment banking, em decorrência da estiagem de M&As e, sobretudo, de IPOs no Brasil. O enxugamento da operação brasileira é parte um contexto dramático ainda maior, pautado pela pressão da matriz pela redução global de despesas. Segundo a mídia internacional, a ordem na Goldman Sachs é cortar mais de US$ 1 bilhão em custos operacionais, leia-se gente, gente e mais gente. Consultada, Goldman Sachs preferiu não se manifestar.

#Goldman Sachs

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Grupo indiano planeja investir em energia verde no Brasil

24/02/2023
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A indiana ReNew Power estuda se instalar no Brasil. A empresa já sinalizou ao Ministério de Minas e Energia a intenção de investir em geração eólica e solar no país. A aterrissagem em solo brasileiro se daria no âmbito de um grande projeto global dos indianos, que prevê o desembolso de mais de US$ 9 bilhões até 2025 para triplicar sua capacidade de produção de energia verde. Além da Ásia, a estratégia do grupo passa por investimentos na Europa e na América Latina. Voltagem financeira não deverá faltar: a ReNew tem entre seus acionistas a Goldman Sachs e o Canada Pension Plan Investment Board.

#América Latina #Brasil #Canada Pension Plan Investment Board #energia verde #eólica #Goldman Sachs #Ministério de Minas e Energia #ReNew #solar

Crédito renovado

17/09/2020
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A Goldman Sachs deverá fazer um novo aporte de capital na Melhortaxa, plataforma de crédito imobiliário criada pelos investidores Julien Desvergnes e Rafael Sasso. A participação do banco norte-americano no negócio é guardada a sete chaves, mas, segundo o RR apurou, já estaria na casa dos 30%. E não para de subir.

#Goldman Sachs

Duplo reinado?

11/10/2019
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Circulou ontem a informação de que Maria Silvia Bastos Marques, presidente do Conselho Consultivo da Goldman Sachs, poderia acumular o cargo com um posto similar em um mega grupo do setor real da economia. O RR foi consultar Maria Silvia, persona admirada na casa, que negou o convite.

#Goldman Sachs

Brasil sobrevive à faxina global da ISS

27/12/2018
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Não deixa de ser uma boa nova: o RR apurou que o Brasil escapará ileso da reestruturação mundial promovida pela dinamarquesa ISS, gigante da área de prestação de serviços patrimoniais controlada pela Goldman Sachs e pelo fundo ERT. A própria empresa confirmou ao RR que está lançando uma estratégia com o objetivo de transformar a subsidiária brasileira em uma “key account”, com foco em clientes globais – caso da Embraer. Algo bem diferente do destino traçado para outras regiões. Conforme já noticiado pela mídia internacional, a ISS deverá desativar sua operação em 13 países, com o fechamento de cerca de cem mil postos de trabalho.

#ERT #Goldman Sachs #ISS

Jogo de búzios

19/08/2016
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 Há um clima pouco olímpico no Goldman Sachs quanto às previsões do quadro de medalhas da Rio 2016. O receio é que se repita o vexame ocorrido nos prognósticos da Eurocopa, quando o banco previu a vitória da França ou da Alemanha.

#Goldman Sachs #Jogos Olímpicos #Rio 2016

Meirelles vale por uma orquestra na Fazenda

29/04/2016
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 Henrique Meirelles é o candidato a ministro da Fazenda com o maior número de utilidades entre os disponíveis no mercado. Não se trata de fazer campanha em seu nome. Mas, sob qualquer critério, Meirelles tem mais serventia na pasta. Vamos aos fatos.  Ele não fez lobby em causa própria, ao contrário de Armínio Fraga, que, por diversas vezes, só faltou se esfregar na cadeira da Fazenda. Apesar de ser um banqueiro de estirpe, fez uma passagem estratégica pelo setor do agribusiness se descolando assim da pecha de representante strictu sensu do sistema financeiro no governo. Fala com políticos, faz política e é político. Para se ter uma ideia da sua versatilidade, migrou de um mandato de deputado federal pelo PSDB – logo pelo PSDB – direto para a presidência do BC no primeiro governo Lula. Lá permaneceu intocável durante oito anos. Por pouco não saiu um pouquinho antes – ficou a pedido de Lula – para disputar as eleições ao governo de Goiás pelo PMDB, e, veja só, logo pelo PMDB. Não é preciso, portanto, explicar por que Meirelles exercerá também o cargo de embaixador junto ao PT em um eventual governo Temer. No BC, é considerado o arquétipo da autoridade monetária, até pelo biotipo, timbre de voz, cerimônia e cálculo das palavras. É o mais bem-sucedido dirigente financeiro brasileiro no exterior. Comandou o FleetBoston Financial, um potentado no final da década de 1990. Era figurinha fácil na corte de Bill Clinton. Foi convidado para ser presidente do Banco Barclays e do Goldman Sachs no Brasil. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, só é menos incensado entre os brasileiros do que Paulo Coelho. Antes de Dilma Rousseff virar a bola da vez no processo do impeachment, era tido como nome certo na cota de Lula para o ministério. Reza a lenda que a nomeação de Meirelles para a Fazenda, em qualquer governo, garante na entrada uma razoável apreciação da moeda e valorização das bolsas. Se Meirelles não emplacar no probabilíssimo governo Temer, ainda assim permanecerá candidato a ministro da Fazenda no pós-2018. Seja qual for o partido e seja quem for o presidente da República. Isso se não for ele mesmo o indicado pelo PMDB para a disputa ao Planalto.

#Banco #Banco Barclays #Dilma Rousseff #FleetBoston Financial #Goldman Sachs #Henrique Meirelles

Máquina de Vendas é um território dividido ao meio

2/02/2016
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  O adversário mais duro de Corrado Varoli, recém-contratado para comandar a reestruturação da Máquina de Vendas, não será a recessão econômica, a queda do consumo ou mesmo a má performance da companhia. O ex-presidente da Goldman Sachs na América Latina terá como maior desafio gerar resultados em uma empresa rachada ao meio pelas disputas entre seus controladores, Ricardo Nunes e Luiz Carlos Batista. Que o diga o ex-Pão de Açúcar Enéas Pestana, antecessor de Varoli na árdua tarefa de reerguer a rede varejista. Pestana pouco saiu do lugar nos seis meses em que ficou à frente da gestão. Fechamento de pontos de venda, redefinição do modelo de lojas, negociação de uma fatia do capital: praticamente tudo o que ele recomendou ou ensaiou executar esbarrou nas divergências entre Nunes e Batista.  Desde a fusão entre a Ricardo Eletro e a Insinuante, em 2010, a coabitação societária entre o acelerado e mercurial Ricardo Nunes e o cauteloso e contido Luiz Carlos Batista nunca foi um mar de rosas. As divergências se agravaram no ano passado, durante a gestão de Richard Saunders, que assumiu a presidência após vender sua rede varejista, a Eletro Shopping, para o grupo. Saunders foi alçado ao comando para ser uma espécie de algodão entre cristais, um elemento neutro entre os dois acionistas. A tal solução pacificadora, no entanto, acabou se revelando um paiol. No entendimento de Batista, Saunders tornou-se um títere movimentado pelos dedos de Ricardo Nunes. Suas principais medidas – cortes de custos e demissões de executivos – teriam por trás a assinatura do fundador da Ricardo Eletro. Pior: suas mexidas se concentraram no Nordeste, nas lojas da Insinuante, justamente o território de Batista. O curto circuito foi inevitável. Saunders deixou o cargo em maio do ano passado. E, se ele era mesmo uma extensão de Nunes na gestão executiva, agora não há mais intermediários: o empresário se impôs e, no início deste mês, assumiu a presidência no lugar de Enéas Pestana. Tem a missão de frear uma queda nas vendas que chegou aos 10% em 2015.  Entre os executivos egressos da Ricardo Eletro habituados a psicografar os movimentos de Ricardo Nunes, há quem diga que, no fundo, no fundo, o empresário se arrependeu da fusão com a Insinuante. No seu mundo ideal, a associação seria desfeita e ele voltaria a mandar e desmandar numa empresa só sua. Será que Corrado Varoli se credenciaria a desatar uma fusão?

#Eletro Shopping #Goldman Sachs #Insinuante #Máquina de Vendas #Pão de Açúcar #Ricardo Eletro

1, 2, 3, isola…

11/01/2016
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 Em meio à tensão com a queda do preço do barril de petróleo para US$ 38, um gaiato distribuiu pelos corredores da Petrobras cópias da previsão da Goldman Sachs, no ano passado, de que o barril do petróleo chegará a US$ 20 em 2016. Por pouco não foi linchado.

#Goldman Sachs #Petrobras

Edson Bueno é o “doutor paciência”

11/09/2015
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Edson Bueno foi abalroado pela depreciação cambial, pelo rebaixamento do rating do Brasil, pela elevação do custo de captação no mercado internacional. Portanto, seus planos de construir ainda neste ano o maior grupo hospitalar do país com participação do capital estrangeiro ficam por ora adiados. O projeto de Bueno, que conta com toda a simpatia do governo, passa pela consolidação de hospitais independentes, notadamente de médio porte – leia-se em torno de 250 leitos – e fora dos grandes centros do país. Para tanto, o empresário chegou a conversar com grandes investidores internacionais. O fundo soberano de Abu Dhabi e um private equity ligado ao Goldman Sachs demonstraram interesse em se associar à Impar, holding de Bueno, estimulados pela mudança na lei que abriu as portas dos hospitais ao capital estrangeiro. No entanto, as moléstias da conjuntura falaram mais alto e as gestões não avançaram. Um dos empresários mais próximos de Dilma Rousseff, Edson Bueno não entrega os pontos. O projeto está bem guardado no bolso de seu jaleco e será retomado tão logo o pulso da economia volte a pulsar. Com uma carteira de oito hospitais e um faturamento próximo dos R$ 2 bilhões, a Impar pode avançar tanto por meio de aquisições como também pela construção de centros de referência em determinadas especialidades, como traumatologia, oncologia e cardiologia.

#Abu Dhabi #Goldman Sachs #Impar

Quantos Armínios vale um Paulo Leme?

6/08/2015
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Paulo Leme não é um ressentido. Mas, intramuros, jamais se conformou com os festejos ao gestor Armínio Fraga. Até porque a rentabilidade histórica dos recursos administrados pelo Gávea vis-à-vis a montanha de recursos recebida está longe de ser benchmarking do mercado. “Por que não eu? Por que não eu?” Não foram raras as vezes em que Leme flagrou-se pensando nos resultados que entregaria – e embolsaria – caso fosse dono do boteco e tivesse tamanhas cifras sob sua administração. No entanto, há similitudes marcantes entre os dois gestores, que compartilham uma avaliação da economia muito parecida. Em algumas questões, aliás, ambos parecem irmãos siameses: Leme está para o BC tal qual Armínio para a Fazenda: sai eleição, entra eleição, surge como ex-futuro presidente da autoridade monetária (noves fora que o segundo foi titular do BC). A correlação não se limita aos repetidos rasantes sobre cargos públicos. Assim como Armínio – no momento dedicado à missão de recomprar a participação do JP Morgan no Gávea –, Leme só tem olhos para esquentar as áreas de gestão de recursos  e private equity da Goldman Sachs no Brasil. Presidente da operação brasileira há apenas nove meses, Leme sabe que esta é uma aposta dos norte-americanos, cuja performance esperada jamais foi alcançada. Um retorno parco, bem parecido com o dado por Armínio para o JP Morgan. A preferência do economista é por uma solução caseira, juntando forças com o Oppenheimer Funds. A gestora nova-iorquina é acionista do próprio Goldman Sachs e já tem uma operação de private equity bem mais estruturada no Brasil. Entre outras importantes participações, é sócia da Dasa e da incorporadora Cyrela Brazil Realty. A investida na área de gestão de recursos se dá num momento de guinada da Goldman Sachs no Brasil. Depois de sete anos seguidos de prejuízo, o banco voltou ao azul: fechou o balanço de 2014 com lucro de R$ 120 milhões. É por aí que Leme quer se diferenciar de Armínio.

#Armínio Fraga #Goldman Sachs

Venda do Fleury tem nova reviravolta

14/08/2014
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 Até mesmo os mais assíduos e fiéis telespectadores já perderam a conta do número de capítulos exibidos na novela de venda do Fleury para o Gávea Investimentos. As próximas cenas deste folhetim corporativo prometem uma nova e – quem sabe? – decisiva reviravolta. A empresária aurea Pardini, acionista do laboratório mineiro Hermes Pardini e principal foco de resistência ao acordo, recuou. Segundo uma fonte envolvida na operação, no último fim de semana aurea voltou a  mesa de negociações. Ela se reuniu com os irmãos e sócios Victor e Regina Pardini e se mostrou disposta a aceitar a cifra de R$ 2 bilhões apresentada pelo Gávea para efeito de avaliação do controle integral do Hermes Pardini. A definição deste valor é peça-chave para toda a operação de compra do Fleury, que se arrasta desde o ano passado. A engenharia montada pelo Gávea passa obrigatoriamente pela associação entre os dois laboratórios. Até prova em contrário, a gestora em recursos só fecha a compra do Fleury com a garantia da futura fusão com a rede mineira, da qual já tem 30%. O laudo de avaliação do Hermes Pardini servirá justamente como balizador da participação societária da família na nova empresa. Há cerca de 15 dias, aurea suspendeu as conversações com os irmãos e os representantes do Gávea, exigindo um aumento de 20% a 30% na precificação do Hermes Pardini. O Adi, fundo soberano de Abu Dhabi, e um private equity ligado ao Goldman Sachs, parceiros do Gávea na empreitada, negaram-se a ampliar o valor. E o que teria convencido a empresária de sangue quente a retomar as negociações? A explicação estaria em um acordo familiar. Segundo o RR apurou, Victor e Regina teriam aceitado abrir mão de uma parcela da sua participação na nova empresa a favor da irmã. É o preço que a dupla se dispõe a pagar para salvar a fusão entre o Hermes Pardini e o Fleury. Os dois irmãos nunca esconderam que preferem ser minoritários de uma rede com faturamento de R$ 2,8 bilhões por ano e quase 250 pontos de atendimento em oito estados do que mandar e desmandar numa companhia restrita a s fronteiras de Minas Gerais.

#Abu Dhabi #Fleury #Gávea Investimentos #Goldman Sachs

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