Tag: Gávea Investimentos

Venda a caminho

7/10/2022
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O RR apurou que a norte-americana Warburg Pincus planeja vender integralmente sua participação no Grupo GPS, uma das maiores empresas brasileiras de segurança privada. Tomando-se como base o valor de mercado, a fatia de 5% estaria avaliada em R$ 450 milhões. Ressalte-se que recentemente a própria Warburg e a Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, venderam outros 6,2% do Grupo GPS.

#Armínio Fraga #Gávea Investimentos #Grupo GPS #Warburg Pincus

Fundo novo

21/10/2021
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O Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, estaria retomando a captação para um novo fundo de private equity. O projeto havia sido engavetado em abril, por conta da reduzida demanda de investidores internacionais.

#Armínio Fraga #Gávea Investimentos

Terra não necessariamente santa

21/05/2019
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A Gávea Investimentos planeja vender sua participação na Terra Santa, antiga Vanguarda Agro. Entre participação direta e instrumentos derivativos, a gestora de Arminio Fraga detém algo em torno de 15% da empresa de propriedades agrícolas. Ao que parece, Armínio não leva fé que o governo Bolsonaro vai seguir adiante no projeto que autoriza a venda de terras para estrangeiros. A Terra Santa tem cerca de 160 mil hectares sob sua gestão, dedicados à produção de soja, milho e algodão.

#Gávea Investimentos

Alta hospitalar

17/04/2019
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O Gávea Investimentos vai anunciar até o fim do mês a venda da sua participação de 29% no Grupo São Francisco, que reúne oito hospitais em São Paulo e Goiás. Segundo a fonte do RR, a UnitedHealth, dona da Amil, e a Intermédica apresentaram ofertas.

#Gávea Investimentos

Apetite redobrado

15/08/2018
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Warburg Pincus e Gávea Investimentos, acionistas do Grupo GPS, começam a tracejar o IPO da holding, que engloba desde serviços na área de segurança empresarial ao negócio de refeições coletivas. O prato deve ser servido no primeiro semestre de 2019. Com faturamento na casa de R$ 2,8 bilhões, a GPS tem se notabilizado pelo apetite aquisitivo, notadamente no segmento de refeições: só no ano passado comprou quatro concorrentes.

#Gávea Investimentos #Warburg Pincus

Todos querem pilotar a Unidas

8/06/2017
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A Locamerica apresentou uma oferta para a compra da Unidas, controlada pela norte-americana Enterprise Holdings e pelas gestoras Gávea e Kinea/Itaú. Segundo o RR apurou, o dote gira em torno de R$ 1 bilhão. A Locamerica atravessou a pista na frente da Movida. Esta última, leia-se JSL (ex-Julio Simões Logística) também vinha mantendo tratativas para a aquisição da Unidas. O vencedor do “pega” levará para a casa uma participação de 7% do mercado de locação de veículos no Brasil e um faturamento de R$ 1,2 bilhão por ano.

#Enterprise #Gávea Investimentos #Kinea #Locamerica

O sangue ferve no laboratório Hermes Pardini

23/12/2016
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A trégua societária por trás do IPO do Hermes Pardini é uma veia sensível, que pode se romper ao menor toque de uma seringa. Há pontos de divergência entre os irmãos Áurea, Victor e Regina Pardini quanto à diluição da participação dos acionistas controladores por conta da abertura de capital da rede de laboratórios diagnósticos. O trio detém 70% das ações. Áurea, dona de 23% do capital, é contrária à redução da fatia da família a menos de 51%. A operação prevê não só uma oferta primária, mas também uma secundária, com a venda de papéis em poder dos atuais sócios.

Victor e Regina não demonstram o mesmo apego ao controle majoritário. Foi assim há dois anos, quando a dupla tentou promover a fusão do Hermes Pardini com o Fleury. O sangue de Áurea Pardini ferveu e a empresária brecou a operação, que daria ao clã uma participação proporcionalmente menor na nova empresa. Quem tenta desobstruir as artérias societárias do Hermes Pardini é o Gávea Investimentos, dono de 30% do capital e um dos maiores interessados no IPO. A gestora costurou a oferta de ações, anunciada na semana passada, ziguezagueando cuidadosamente entre as disputas familiares. O clã tem suas arestas, mas não rasga dinheiro.

No Gávea, a aposta é que o IPO sai, do jeito que Áurea quer. Embora tenha uma fatia acionária inferior às participações somadas de seus irmãos, a empresária se vale dos estatutos do Hermes Pardini, que exigem o voto unânime dos controladores para mudanças no capital.  Procurada, a empresa afirma que “todas as questões de governança foram resolvidas”, mas que não pode entrar em detalhes por estar em período de silêncio. O Hermes Pardini, é bom que se diga, tem seus anticorpos às brigas societárias. Em 2016, deverá atingir, pela primeira vez, a marca de R$ 1 bilhão em faturamento. Sua receita cresce 20% ao ano.

#Fleury #Gávea Investimentos #Hermes Pardini

O incômodo é Azul

12/12/2016
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A decisão da Gávea Investimentos de deixar o capital da Azul trouxe a reboque um ponto de interrogação. Na companhia aérea há fortes dúvidas quanto à disposição do chinês HNA Group de exercer sua opção de compra sobre a participação da gestora de recursos, que será ofertada a todos os demais acionistas. Com a operação, a fatia dos asiáticos no capital da Azul saltaria de 23% para quase 40%. Só que tudo em preferenciais.

É muita ação para pouco poder. Não foi bem para isso que o HNA aterrissou na Azul. Em grande parte, o HNA Group entrou no negócio atraído pela promessa de um IPO da Azul no Novo Mercado, o que abriria caminho para a conversão de todas as preferenciais em ordinárias. A operação, no entanto, jamais decolou. Tem sido sucessivamente adiada, para todos os efeitos por conta das condições adversas do mercado.

Mesmo tendo apenas 8% do capital total, David Neeleman segue com o maior bolo das ONs: 67%. Os chineses tinham ainda a expectativa de que o governo soltaria as amarras da participação estrangeira no setor. No entanto, o tempo passou e o teto de 20% das ordinárias permanece intocável.

#Azul #Gávea Investimentos #HNA

Negócios

Dona do pedaço

12/09/2016
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 O Gávea, que já é o maior acionista individual da Hering, vai avançar ainda mais no capital da empresa. Sua meta é sair de 15% para 20% até o fim do ano.

#Gávea Investimentos #Hering

Minoritário?

23/08/2016
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 Apenas a título de registro: devagar, devagarinho, o Gávea Investimentos já tem quase 20% das ações da Hering .

#Gávea Investimentos #Hering

Engodo

21/06/2016
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 O plano do “Flamengo S/ A” idealizado pela diretoria do clube está virando uma lenda urbana. Até o momento, as gestões para a abertura de capital têm fracassado. Procurado, o Flamengo nega o projeto. No entanto, segundo o RR apurou, teriam ocorrido conversações com o BTG e o Gávea. A alternativa seria a criação de uma empresa em sociedade com investidores para administrar o elenco e viabilizar a construção de uma arena esportiva.

#BTG Pactual #Gávea Investimentos

Carro alugado

31/05/2016
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O Grupo JSL atravessou o caminho da norte-americana Enterprise: também teria apresentado uma oferta pelo controle da locadora de veículos Unidas, que tem entre seus acionistas a Gávea e o Kinea/Itaú. A JSL já atua no mercado por meio da Movida. Procuradas pelo RR, as seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto:  JSL e Unidas.

#Gávea Investimentos #Grupo JSL #Itaú #Kinea #Unidas

Gávea no varejo

12/08/2015
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Após uma breve temporada no capital da Camisaria Colombo, o Gávea ensaia uma nova investida no varejo. Estaria em negociações para a compra de uma participação na paranaense Super Muffato, sétima maior rede de supermercados do país, com 40 lojas e faturamento de R$ 3,5 bilhões. Consultada, a Super Muffato negou a operação.

#Camisaria Colombo #Gávea Investimentos #Super Muffato

Acervo RR

Hermes Pardini

29/01/2015
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Como a tão desejada fusão com o Fleury não veio, o Gávea Investimentos vai tratar de pedalar o crescimento do Hermes Pardini. Em breve, a rede de laboratórios mineira vai anunciar uma aquisição no Nordeste. E outra em São Paulo.

#Fleury #Gávea Investimentos

Venda do Fleury tem nova reviravolta

14/08/2014
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 Até mesmo os mais assíduos e fiéis telespectadores já perderam a conta do número de capítulos exibidos na novela de venda do Fleury para o Gávea Investimentos. As próximas cenas deste folhetim corporativo prometem uma nova e – quem sabe? – decisiva reviravolta. A empresária aurea Pardini, acionista do laboratório mineiro Hermes Pardini e principal foco de resistência ao acordo, recuou. Segundo uma fonte envolvida na operação, no último fim de semana aurea voltou a  mesa de negociações. Ela se reuniu com os irmãos e sócios Victor e Regina Pardini e se mostrou disposta a aceitar a cifra de R$ 2 bilhões apresentada pelo Gávea para efeito de avaliação do controle integral do Hermes Pardini. A definição deste valor é peça-chave para toda a operação de compra do Fleury, que se arrasta desde o ano passado. A engenharia montada pelo Gávea passa obrigatoriamente pela associação entre os dois laboratórios. Até prova em contrário, a gestora em recursos só fecha a compra do Fleury com a garantia da futura fusão com a rede mineira, da qual já tem 30%. O laudo de avaliação do Hermes Pardini servirá justamente como balizador da participação societária da família na nova empresa. Há cerca de 15 dias, aurea suspendeu as conversações com os irmãos e os representantes do Gávea, exigindo um aumento de 20% a 30% na precificação do Hermes Pardini. O Adi, fundo soberano de Abu Dhabi, e um private equity ligado ao Goldman Sachs, parceiros do Gávea na empreitada, negaram-se a ampliar o valor. E o que teria convencido a empresária de sangue quente a retomar as negociações? A explicação estaria em um acordo familiar. Segundo o RR apurou, Victor e Regina teriam aceitado abrir mão de uma parcela da sua participação na nova empresa a favor da irmã. É o preço que a dupla se dispõe a pagar para salvar a fusão entre o Hermes Pardini e o Fleury. Os dois irmãos nunca esconderam que preferem ser minoritários de uma rede com faturamento de R$ 2,8 bilhões por ano e quase 250 pontos de atendimento em oito estados do que mandar e desmandar numa companhia restrita a s fronteiras de Minas Gerais.

#Abu Dhabi #Fleury #Gávea Investimentos #Goldman Sachs

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