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Um sinal de vida na hotelaria carioca

13/08/2019
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Um monumento de concreto à falência do Rio poderá renascer das cinzas. Segundo uma fonte envolvida na operação, a GJP, holding hoteleira do empresário Guilherme Paulus, está em negociações para a compra do prédio do antigo Hotel Nacional. As gestões seriam conduzidas por intermédio do Credit Suisse. O imóvel pertence ao empresário goiano Marcelo Limírio. Consultada, a GJP diz “desconhecer a informação”. No entanto, de acordo com a mesma fonte, a empresa já teria, inclusive, iniciado o processo de due diligence. O projeto da GJP envolveria a instalação de um hotel no conceito de multipropriedade, com a negociação fracionada dos quartos entre diversos investidores. O icônico imóvel em formato cilíndrico, encravado no bairro de São Conrado, na Zona Sul, vive uma longa sina desde o fechamento do Hotel Nacional, em 1995. Já passou pelas mãos do “Papa-tudo” Arthur Falk e do grupo hoteleiro espanhol Meliá.

#GJP

Flaps recolhidos

7/12/2015
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 Retratos da crise: Guilherme Paulus, leia-se GJP, estudava a compra de três hotéis no interior de São Paulo. Engavetou tudo. A GJP garante que nenhum empreendimento no interior paulista está nos seus planos, mas que “recebe ofertas de hotéis à venda por todo o Brasil”.

#GJP

No vermelho

16/06/2015
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Guilherme Paulus não se cansa de exibir aos amigos o prêmio World Travel Awards, concedido ao Saint Andrews, de Gramado -“o melhor hotel-butique do país”. Tudo muito merecido, mas o que ele gostaria mesmo era de ver a cor do dinheiro. Seu hotel é um brinco, mas dá prejuízo atrás de prejuízo. Procurada, a GJP, braço de Paulus no setor, diz que não se manifesta sobre a rentabilidade de seus empreendimentos.

#GJP

Uma passagem só de ida na CVC

19/03/2015
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A CVC tem tudo para se tornar a lembrança de uma viagem no porta-retratos de seu fundador. Guilherme Paulus estaria se preparando para desembarcar de vez do capital da operadora de turismo, com a venda dos poucos mais de 24% que manteve após a negociação do controle para o Carlyle. O empresário ajusta o timing da saída ao fuso horário dos norte-americanos. Passados cinco anos da sua chegada a  CVC, a expectativa é que o próprio fundo se desfaça de parte ou até mesmo da totalidade da sua participação de 64% nos próximos meses. Formalmente, tanto a GJP, holding que reúne os negócios do empresário quanto a própria CVC, negam a saída de Paulus. Não há como negar, no entanto, que a venda de sua fatia na CVC daria a Guilherme Paulus fôlego extra para bancar seus projetos no ramo hoteleiro. A meta do empresário, de tão ousada, chega a soar como inexequível: construir 50 hotéis no Brasil e no exterior pelos próximos quatro anos. Para efeito de comparação, em uma década de existência, a GJP abriu apenas 14 unidades. No total, o plano de investimentos da GJP até 2019 passa de R$ 1 bilhão. Além da expansão da rede no Brasil, o grande passo de Guilherme Paulus aponta na direção dos Estados Unidos. O empresário trabalha para anunciar ainda neste ano seu primeiro empreendimento na América.

#Carlyle #CVC #GJP

Sheraton

31/07/2014
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O empresário Guilherme Paulus quer se hospedar na suíte presidencial de um dos mais tradicionais hotéis do Rio de Janeiro. Por meio da GJP, negocia a compra do imóvel do Sheraton de São Conrado, bandeira da norte-americana Starwood. Consultada, a GJP disse “não confirmar” a operação. Já a Starwood admitiu a venda do imóvel.

#GJP

Plano de voo 1

8/01/2014
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O projeto da GJP, leia-se Guilherme Paulus, de construir um hotel no aeroporto de Confins está perdendo altitude. A CCR, que assumiu a concessão do terminal, decidiu rever o contrato firmado entre a Infraero e a rede hoteleira por discordar dos valores. Procurada, a GJP disse “não ter confirmação sobre a revisão do acordo”. Já a CCR informou que aguarda a assinatura do contrato de concessão do aeroporto para se manifestar sobre o tema.

#CCR #GJP

Plano de voo 2

8/01/2014
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Já em Campinas, a GJP está em céu de brigadeiro. A empresa acerta com o Grupo Triunfo os últimos detalhes para a construção de um hotel no aeroporto de Viracopos. Oficialmente, a GJP informa que “aguarda o andamento da seleção”. Mera formalidade, garante uma fonte que participa das negociações.

#GJP #Grupo Triunfo

Aeroporto é o teto preferido da GJP

4/10/2013
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O empresário Guilherme Paulus acredita ter encontrado uma fresta no concorrido mercado hoteleiro para expandir sua operação no setor. Sua intenção é transformar a GJP em uma das maiores operadoras de hotéis em aeroportos do país. Já hospedada em quatro terminais – Galeão, Santos Dumont, Confins e Vitória -, a empresa está na disputa para instalar uma unidade em Guarulhos e outra em Viracopos. Também articula a construção de hotéis nos aeroportos de Salvador e Fortaleza. O investimento total pode chegar a R$ 1 bilhão. Procurada, a GJP confirmou que está na disputa pelo aeroporto de Viracopos, mas não se pronunciou sobre os demais projetos. Paulus, que colocou no bolso mais de R$ 800 milhões na venda da CVC para o Carlyle, pretende tocar a maior parte dos projetos sem mexer no seu abarrotado cofre. A ideia é atrair investidores institucionais, a começar por fundos de pensão e private equities – as portas, aliás, estão mais do que escancaradas para o próprio Carlyle. O empresário pretende chegar a 20 hotéis em três anos – a maior parte deles fincada em grandes aeroportos. O passo seguinte? Paulus adoraria hospedar a GJP na Bovespa, com o IPO da companhia até 2016.

#Carlyle #CVC #GJP

Todos os santos

25/06/2013
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Guilherme Paulus está com um pé na Bahia. A GJP, seu braço para o setor hoteleiro, negocia a compra de um resort em Itacaré. Deve desembolsar cerca de R$ 200 milhões. Paulus chega a  boa terra com a pretensão de duelar com o Txai, resort de luxo instalado na mesma região. Procurada, a GJP não quis se manifestar.

#GJP

Acervo RR

Guilherme Paulus

25/03/2013
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Os ares da serra gaúcha não têm feito bem a Guilherme Paulus. O empresário, que investiu um caminhão de dinheiro no hotel de luxo Saint Andrews, ainda não viu a cor do lucro. Tanto que já planeja algumas medidas para ceifar os elevados custos operacionais. Procurada, a GJP, holding que reúne os negócios de Paulus, não retornou.

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