Tag: Fake News

Empresa

Musk planeja “intervenção” no Twitter Brasil

13/02/2023
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Depois de mais de uma centena de demissões, Elon Musk estaria preparando uma “intervenção” da matriz no Twitter Brasil. Nos corredores da empresa corre a informação de que um executivo do grupo será enviado a São Paulo para conduzir uma reestruturação na operação brasileira. Trata-se de um movimento que levanta dúvidas sobre a permanência de Fiamma Zarife no comando do Twitter no Brasil. Em meio ao turbilhão Musk, marcado por demissões em várias partes do mundo, mudanças nas regras de postagem na plataforma e flexibilização dos mecanismos de combate a fake news, o mercado brasileiro segue no topo das prioridades da companhia. O Brasil detém a quarta maior base de usuários do microblog, com aproximadamente 20 milhões de contas, atrás dos Estados Unidos, Japão e Índia.

#Elon Musk #Fake News #Fiamma Zarife #intervenção #Twitter Brasil

Política

Adivinhem de onde?

28/10/2022
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Acionada pelo STF, a área de Inteligência da Polícia Federal já identificou a origem da fake news contra o ministro Gilmar Mendes. As postagens em questão fazem alusão à imagem de um suposto encontro entre Mendes e um filho de Lula em Roma, que nunca ocorreu.

#Fake News #Gilmar Mendes #Polícia Federal

Vento que venta lá…

7/10/2022
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O TSE está rastreando a origem da fake news de que Jair Bolsonaro vetou o piso nacional da enfermagem, que invadiu as redes na última terça-feira.

#Fake News #Jair Bolsonaro

TSE monta uma barricada contra fake news para o dia da eleição

20/09/2022
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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, prepara uma operação sem precedentes para combater a disseminação de fake news no dia das eleições. A ideia de Moraes é montar uma “sala de guerra” no Tribunal reunindo profissionais das principais plataformas de mídia digital, a exemplo do Twitter, WhatsApp/Facebook e Telegram. Essa força-tarefa terá a missão de monitorar e identificar em tempo real a propagação de informações falsas capazes de impactar na votação ao longo do dia.

Essa rede vai trabalhar de forma integrada com os Tribunais Regionais, que concentram as denúncias de irregularidades protocoladas pelos próprios partidos. Com isso, Moraes pretende agilizar a retirada de conteúdos falsos das redes e o banimento dos perfis utilizados para disparar essas mensagens. O pleito de 2018 serve como “benchmarking” para o TSE. Nos dois turnos, foi registrado um bombardeio de fake news no dia da eleição, como montagens de áudios, santinhos” digitais com o número errado de candidatos e supostas pesquisas de boca de urna, com resultados inverídicos.

Na véspera do primeiro turno, em 6 de outubro, circularam “matérias” em grupos de WhatsApp com a data errada para o dia da votação. Um dos principais motivos de preocupação do TSE é a ação de milícias nas mídias digitais. Em 2018, a Corte verificou notícias falsas sobre o fechamento de zonas eleitorais em determinados bairros do Rio de Janeiro. Investigações apontam que os disparos partiram de grupos milicianos com o objetivo de prejudicar candidatos adversários.

Em contato com o RR, o TSE não quis entrar em detalhes quanto ao esquema que está sendo montado para o dia das eleições. Não é de se estranhar que a Corte guarde as medidas a sete chaves. O Tribunal, no entanto, diz que “em eventos como as eleições, em que o potencial de circulação de conteúdo falso e que possa prejudicar o desempenho do exercício da cidadania e o direito ao voto, é natural que haja uma intensificação no monitoramento”. O TSE informou que “instituiu, de forma permanente, o Programa de Enfrentamento à Desinformação, que é gerenciado pela Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação”. A Corte afirma ainda que “foram firmadas parcerias com diversas entidades públicas e privadas – como plataformas e serviços de  mensageria – em que as partes se comprometem a capacitar, informar e atuar para coibir a desinformação.”

#Alexandre de Moraes #Eleições 2022 #Fake News #TSE #WhatsApp

Alexandre de Moraes quer liderar pacto nacional contra fake news

6/07/2022
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O ministro Alexandre de Moraes quer marcar sua posse na presidência do TSE, em agosto, com a assinatura de um pacto nacional contra as fake news. O acordo reuniria diversos setores, como empresas de mídia, redes sociais, partidos políticos e entidades da sociedade civil, a exemplo da OAB, entre outras. Todos firmariam o compromisso de combater e denunciar a disseminação de informações falsas durante a campanha. O convite às legendas partidárias daria um tom ainda mais forte à medida, além de funcionar como um constrangimento natural às siglas que eventualmente se recusem a participar do pacto. Procurado pelo RR, o ministro Alexandre de Moraes não se pronunciou. A dois meses da eleição, a iniciativa seria uma dura mensagem com endereço certo, vinda de um dos ministros do STF que mais atazanam o clã Bolsonaro. Cabe lembrar que Alexandre de Moraes é o relator do inquérito das fake news no STF, que mira em Bolsonaro e seus filhos.Ou seja: do ponto de vista político, ainda que o objetivo não seja esse, o pacto seria um prato cheio para o PT usar na campanha.

#Alexandre de Moraes #Fake News #Jair Bolsonaro #OAB #PT

Praga do século

18/05/2022
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O Ministério da Agricultura também tem de lidar com fake news. Nos últimos dias, montou uma operação de guerra junto às principais regiões produtoras do país para debelar uma série de informações desencontradas de que a frente fria poderia causar quebra da safra de grãos em alguns estados.

#Fake News #Ministério da Agricultura

Guerra híbrida

14/04/2022
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Nos corredores do varejo circula a informação de que uma grande rede de eletrodomésticos montou uma espécie de “gabinete do ódio” do setor. Por “gabinete do ódio” leia-se uma estrutura digital de disseminação de fake news contra concorrentes e alimentação artificial de sites de defesa do consumidor com reclamações contra competidores. Denúncias contra esse suposto bunker da difamação concorrencial já estariam sendo levadas à Justiça.

#Fake News

O inverno está chegando

6/04/2022
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A ativista de extrema direita Sara Winter flerta com o PL, de Jair Bolsonaro. Em jogo, sua candidatura à Câmara. Sara é um fio desencapado. É investigada pelo STF no inquérito que apura a disseminação de fake news e a incitação de ataques à própria Suprema Corte.

#Fake News #Jair Bolsonaro #PL #Sara Winter

Há vacina para as fake news?

21/01/2022
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O ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito das fake news no Supremo, investiga a origem de ataques à Pfizer nas redes sociais. Há relatos de supostas sequelas e óbitos, logicamente sem qualquer comprovação, atribuídos à vacina do laboratório. Além disso, já espocam informações falsas sobre o Paxlovid, pílula antiviral desenvolvida pela empresa contra a Covid-19. Há método na operação de desconstrução reputacional: as mensagens contra o medicamento surgem às vésperas da Pfizer solicitar seu registro à Anvisa.

#Alexandre de Moraes #Covid-19 #Fake News #Pfizer

Anvisa na mira das milícias digitais

29/12/2021
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O STF deverá investigar os ataques ao presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, no âmbito do inquérito que apura a existência de milícias digitais e a disseminação de fake news – sob a batuta do ministro Alexandre de Moraes. Desde que a agência autorizou a vacinação infantil contra a Covid-19, começaram a circular nas redes sociais acusações de supostas irregularidades na gestão de Torres. Além disso, o presidente da Anvisa também passou a receber ameaças por e-mail.

#Alexandre de Moraes #Anvisa #Fake News

A nova flechada de Alexandre de Moraes

5/10/2021
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De acordo com informações filtradas do STF, o ministro Alexandre de Moraes estaria prestes a deflagrar uma nova ação policial no âmbito do inquérito das fake news. O alvo seriam operadores de uma rede de perfis falsos nas redes sociais usados para atacar integrantes da CPI da Covid. No dia do depoimento do empresário Luciano Hang, por exemplo, as postagens contra os senadores, notadamente Renan Calheiros e Omar Aziz, dispararam. Procurado pelo RR, o ministro Alexandre de Moraes não se pronunciou.

#Alexandre de Moraes #Fake News #Luciano Hang #Omar Aziz #Renan Calheiros

Se Bolsonaro tiver juízo…

17/09/2021
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Assessores políticos têm aconselhado Jair Bolsonaro a esquecer essa história da MP que dificulta o combate às fake news – cujos efeitos foram suspensos pela ministra Rosa Weber. Alegam que não é hora de abrir mais essa frente de batalha com o STF. E daí?

#Fake News #Jair Bolsonaro #Rosa Weber

O Moraes do STF blinda o Moraes do TSE

26/07/2021
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Pessoas próximas ao ministro Alexandre de Moraes enxergam um movimento estratégico de “autodefesa” na sua decisão de abrir um novo inquérito contra a disseminação de fake news. Pelas regras de sucessão do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), Moraes será o presidente da Corte durante a eleição de 2022. Caberá a ele, portanto, enfrentar o gabinete do ódio e as suspeições contra as urnas eletrônicas.

#Alexandre de Moraes #Fake News

STF quer transformar jornalista em notícia

6/07/2021
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O STF vai mexer em um vespeiro. O RR tem a informação de que o novo inquérito aberto pelo ministro Alexandre de Moraes para investigar ataques antidemocráticos e disseminação de fake news deverá mirar em conhecidos jornalistas alinhados ao governo Bolsonaro que receberam recursos públicos, por intermédio da Secom (Secretaria de Comunicação).

#Fake News

Eles quem?

8/01/2021
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Internado no Hospital de Apoio de Brasília, após sofrer um acidente no presídio da Papuda, o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio tem repetido a seus advogados que foi “abandonado por eles”. Acusado pelo STF de disseminar fake news, Eustáquio é apontado como uma dos porta-vozes do “gabinete do ódio”. Talvez não seja mais…

#Fake News

Perderam o limite

1/12/2020
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O desembargador Bernardo Garcez, derrotado ontem na eleição para a presidência do TJ-RJ, soltou cobras e lagartos em conversas reservadas com magistrados mais próximos. Garcez alega ter sido vítima de uma campanha de fake news. Na última sexta-feira, por exemplo, circulou em grupos de WhatsApp de desembargadores a “notícia” de que o pai de Garcez teria sido investigado pelo antigo SNI por suposta ligações com grupos antissemitas.

#Fake News

Curtida

8/10/2020
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O presidente do Facebook/WhatsApp no Brasil, Conrado Leister, tornou-se o principal conselheiro de Luis Roberto Barroso, presidente do TSE, na guerra às fake news. Nem parece o mesmo executivo que, em julho, se recusou a bloquear perfis bolsonaristas no Facebook e só recuou após ser intimado pelo ministro Alexandre de Moraes.

#Facebook #Fake News #WhatsApp

Barroso fecha o cerco às fake news

2/10/2020
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Na esteira do acordo de cooperação com Google, Facebook, Twitter, Tik Tok etc, o ministro Luis Roberto Barroso, presidente do TSE, vai criar um seleto grupo voltado ao rastreamento de fake news. De acordo com a fonte do RR, além de tecnologias das próprias plataformas de mídia social, essa “swat digital” contará com o suporte de empresas especializadas nesse tipo de investigação.

#Fake News #TSE

Justiça Eleitoral entra na mira do “Gabinete do ódio”

4/09/2020
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O STF – mais precisamente o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news – deverá investigar a onda de ataques conjuntos que têm sido feitos contra o TSE e, de roldão, a Positivo Tecnologia nas redes sociais. Há fortes evidências de que a Suprema Corte Eleitoral e a fabricante de computadores tornaram-se alvos do “Gabinete do ódio”. Nos últimos dias, a Positivo vem sendo
torpedeada com boatos de que teria sido vendida para a chinesa Lenovo.

Ao que tudo indica, o objetivo da fake news é atingir a Justiça Eleitoral, sob o comando do ministro Luis Roberto Barroso. Postagens já recolhidas pelo STF insinuam que os chineses vão controlar as eleições brasileiras, com o beneplácito do TSE. Mais uma vez, os autores da fake news valem-se do expediente de contar uma mentira falando verdades. Para construir o raciocínio, citam que a Positivo ganhou licitação do TSE para a produção de 180 mil urnas eletrônicas, o que de fato ocorreu. Segundo o RR apurou, alguns perfis chegaram a postar no Facebook e posteriormente apagar mensagens chamando a empresa de “laranja” do governo chinês e insinuando pagamentos ilegais no exterior.

Procurada, a Positivo reconhece as publicações nas redes sociais, mas “desmente o rumor de que foi vendida à Lenovo”. Sobre as investigações da procedência das postagens, a empresa diz que “não tem informações a respeito”. O rocambolesco enredo mistura sinofobia e  suspeições contra a Justiça Eleitoral e as urnas eletrônicas, sabidamente dois temas que habitam o ideário bolsonarista. Bem ao seu estilo, o próprio Jair Bolsonaro já afirmou ter provas de fraudes no sistema de votação, sem jamais apresentá-las.

Em tempo: há ainda um personagem que ajuda a colocar mais algum tempero nessa história: o híbrido de empresário e político Oriovisto Guimarães, fundador da Positivo. O senador, ressalte-se, costuma adotar uma postura crítica em relação a Bolsonaro. Na saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, Oriovisto atacou o governo e a interferência política na PF e se disse “fã absoluto” do ex-superministro que virou adversário figadal de Bolsonaro. Perguntada se vê alguma conexão política nos ataques, a Positivo afirma que o senador “deixou em 2012 a gestão e a sociedade do grupo. Logo a empresa não pode afirmar o que gerou as postagens sobre as notícias falsas”. Mesmo após transferir suas ações para os filhos, a imagem de Oriovisto está visceralmente ligada à companhia. Talvez o “Gabinete do ódio” tenha unido a fome à vontade de comer ao juntar o TSE de Barroso e a Positivo no mesmo algoritmo.

#Alexandre de Moraes #Fake News #Lenovo #Positivo

Fake news

6/07/2020
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O deputado Artur Lira, uma espécie de secretário adjunto da Articulação Política do Palácio do Planalto, tem trabalhado dia, sim – e o outro também – para derrubar o projeto de lei das fake news no Congresso. Para ganhar tempo, estaria articulando com outras lideranças do Centrão para que o PL, já aprovado no Senado, somente seja votado na Câmara após a realização de uma série de audiências públicas. De preferência, que não terminem nunca.

#Fake News

Verdade, matéria-prima da mentira

18/06/2020
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A “pandemia digital” consegue produzir mentiras até mesmo com verdades. A CPI das Fake News investiga a origem de um texto com 268 palavras, todas copiadas ipisis litteris por milhares de perfis no Facebook, atacando a imprensa por não publicar notícias favoráveis ao governo Bolsonaro. A mensagem, disseminada na semana passada, cobra da mídia a divulgação de quatro informações, entre elas a arrecadação de R$ 2,3 bilhões com outorgas de aeroportos e a assinatura do decreto que extinguiu 21 mil cargos comissionados no serviço público federal. De fato, todos os eventos ocorreram, mas em março.

#Fake News

Brasil já foram 200

1/06/2020
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O Brasil 200 está perdendo fôlego. A exemplo de Flávio Rocha, herdeiro das Lojas Riachuelo, outros dois empresários teriam se afastado do movimento nos últimos dias. Em meio à acusação do STF de que integrantes do Brasil 200 seriam financiadores de uma rede de fake news, crescem também as divergências com o líder do movimento, Gabriel Kanner, sobrinho do próprio Rocha.

#Fake News #Riachuelo #STF

Epidemia de denúncias contra Hang

29/05/2020
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Tempos difíceis para Luciano Hang, dono da Havan e investigado por supostamente financiar uma rede de fake news. Funcionários da rede varejista em Santa Catarina teriam encaminhado ao Ministério Público do Trabalho denúncias de que empregados do grupo de risco, notadamente pessoas com mais de 60 anos, seguiriam trabalhando mesmo com as determinações em contrário das autoridades de saúde. Consultada, a empresa informa que “não recebemos qualquer notificação ou temos notícia de supostas denúncias”. Cabe lembrar que algumas lojas da Havan foram fechadas por descumprir decretos de quarentena. Além disso, a rede varejista de Hang, um dos empresários mais próximos a Jair Bolsonaro, também encontrou um jeitinho de seguir na ativa: passou a vender arroz e feijão para caracterizar serviço essencial.

#Fake News #Havan #Jair Bolsonaro #Luciano Hang #Ministério Público do Trabalho

Fake news

29/05/2020
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Governadores do Nordeste estão montando um dossiê com as “fake news” de que têm sido alvo e os perfis propagadores de ataques nas redes sociais. O material será enviado ao ministro Alexandre de Moraes. É mais munição contra o “gabinete do ódio”.

#Alexandre de Moraes #Fake News

A república das fake news fervilha

4/05/2020
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  • Dado intrigante sob investigação da CPMI das Fake News: mais de um terço dos ataques a Sergio Moro nas redes sociais tem se concentrado de forma sistemática entre três e cinco da manhã. O mesmo se dá nas postagens contra Rodrigo Maia e a quarentena, outros “inimigos” do bolsonarismo. Outro indício de que tem robô debaixo desse angu: a CPMI verificou, em um único dia, cerca de 30 mil tweets com o mesmo erro de digitação: “bolsolnaristas”.
  • Rodrigo Maia está empenhado em fortalecer à CPMI das Fake News. O presidente da Câmara vai encaminhar à Comissão, assim como à Polícia Federal, centenas de e-mails e mensagens de celular que recebeu nos últimos dias, sempre em tom ameaçador. O presidente da Câmara é um campeão dos ataques digitais. Na semana passada, em um único dia, foram registrados mais de 800 mil tweets com a hashtag #foraMaia.
  • João Gabbardo, ex-secretário executivo do Ministério da Saúde e ex-braço direito de Mandetta, também virou alvo das milícias digitais. Circulam pelo WhatsApp reproduções de supostas matérias, atribuídas a veículos como G1 e Veja, acusando-o de fraudes quando era secretário de Saúde no Rio Grande do Sul. Não há registro das referidas acusações e muito menos de reportagens com esse teor. Mas “se está no Zap, é verdade…”

#Fake News #Jair Bolsonaro #Ministério da Saúde #Rodrigo Maia

Joice caça robôs

14/11/2019
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Joice Hasselmann decidiu conduzir a sua própria CPI das Fake News. Assessores da deputada têm feito uma varredura em suas redes sociais para recolher evidências do uso de perfis falsos e robôs nos ataques à parlamentar. O material será enviado à Justiça. E fartamente divulgado na imprensa, claro.

#Fake News #Joice Hasselmann

Verdade ou fake news?

1/07/2019
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Davi Alcolumbre, a “revelação do ano” no jogo político, não faz por menos. Principal artífice da criação da CPI da Fake News, o presidente do Senado tem deixado o Palácio do Planalto em polvorosa com a ameaça de abrir os trabalhos da Comissão em grande estilo, convocando dirigentes da empresas especializadas em mídia digital que prestaram serviços para a campanha de Jair Bolsonaro.

#Davi Alcolumbre #Fake News

Rodrigo Maia cai no alçapão das fake news

7/06/2019
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O primeiro desafio da CPI das “Fake News” será sobreviver ao seu próprio objeto de investigação. Na quarta-feira, poucas horas após o pedido de criação da Comissão ser protocolado no Congresso, Rodrigo Maia passou a ser torpedeado no WhatsApp. Começou a circular uma “notícia” de que Maia não poderia presidir a Câmara por ter nascido no Chile. O “informe” vinha acompanhado do trecho da Constituição que limita a ocupação do cargo a brasileiros natos – caso de Maia, que nasceu no Chile, mas foi registrado no Consulado brasileiro. O ataque, inclusive, é requentado. Surgiu pela primeira vez nas redes sociais em 2017, quando Maia assumiria a Presidência da República durante uma viagem de Michel Temer.

#Fake News #Rodrigo Maia

Fake (and old) news

21/03/2019
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Nos últimos dias, circula no Facebook a informação de que o deputado estadual Rogério Medina (MDB-ES) propôs a criação de cotas para evangélicos em concursos públicos. Tudo mentira, aliás, mentira velha – não por acaso trazida novamente à tona no governo Bolsonaro. O mesmo boato surgiu em 2015 e foi desmentido à época. Aliás, Medina nem mais é parlamentar

#Fake News #Rogério Medina

Cenografia

23/10/2018
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Ontem, representantes das principais agências de fact-checkings do país (Estadão Verifica, Lupa, Aos Fatos e Comprova) e executivos do Google e do Facebook se reuniram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em meio a toda a controvérsia das fake news, foi um jogo para cumprir tabela. A ministra Rosa Weber, presidente do TSE, sequer participou do encontro, conforme a assessoria da Corte informou ao RR.

#Fake News

Luiz Fux declara guerra à “eleição do fake news”

15/05/2018
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O ministro Luiz Fux, presidente do TSE, está empenhado em evitar que a promessa da Corte de combater a propagação de informações falsas na campanha eleitoral se torne, ela própria, a grande fake news de 2018. Fux pretende montar um serviço de inteligência no âmbito da Justiça Eleitoral. Caberá a estes “espiões digitais” entrar pesado no monitoramento das redes sociais e abastecer o presidente do TSE com relatórios confidenciais e informações que permitam identificar e punir os responsáveis pela disseminação de dados inverídicos e ofensivos na Internet.

As próprias empresas de tecnologia estão na “linha de tiro” do TSE. Em última instância, responsáveis pelo problema – o ecossistema onde as fake news nascem e se reproduzem –, elas serão emparedadas pela Justiça Eleitoral para também fazer parte da solução. O Conselho Consultivo sobre Internet e Eleições – criado pelo TSE no ano passado – vai intensificar os contatos com Facebook/WhatsApp, Google e Twitter. Estas companhias serão cobradas a apresentar um plano de ação e um cardápio de soluções tecnológicas que contribuam para rastrear a origem de informações falsas e mapear perfis responsáveis pela sua viralização.

Contando com representantes da Abin e da Polícia Federal, o Conselho Consultivo foi instituído no ano passado, quando Gilmar Mendes ainda presidia o TSE. Fux, no entanto, quer dar uma pegada muito mais forte ao assunto. Ele trata a guerra às fake news como uma missão tão importante quanto o combate à participação do crime organizado no processo eleitoral. Guardadas as devidas proporções, ambos são tratados como as grandes ameaças à legitimidade do pleito de outubro. O presidente do TSE e os demais ministros temem um escândalo pela via digital, algo similar ao que ocorreu nas eleições presidenciais norte-americanas, com o vazamento de dados do Facebook e sua utilização para beneficiar a campanha de Donald Trump.

O monitoramento, por suposto, está na base de tudo. No entanto, a questão não passa apenas pela tecnologia, mas, sobretudo, pela capacidade do TSE de punir os responsáveis. Na Corte, há um entendimento de que será necessário um esforço sem precedentes para acelerar a pauta de julgamentos dentro do período de campanha. Ao contrário de outros crimes eleitorais de menor impacto, a propagação em larga escala de uma calúnia pode causar um dano irreversível a um candidato e até mesmo decidir o resultado das urnas. Entre os juristas, o consenso é de que a punibilidade aos delitos digitais é uma área cinzenta da legislação eleitoral.

Há quem considere, inclusive, que as penas são extremamente brandas vis-à-vis à gravidade do crime. Segundo o Artigo 323 do Código Eleitoral, “a divulgação de fatos inverídicos em relação a partidos e candidatos constitui crime punível com detenção de dois meses a um ano”. Uma das prioridades do ministro Luiz Fux é dar ampla visibilidade às ações profiláticas e ao risco de punição de crimes eleitorais digitais. Fux e seus pares no TSE discutem o lançamento de uma campanha de caráter educativo para alertar os eleitores sobre o impacto do compartilhamento de informações falsas ou conteúdos maliciosos.

As mensagens serão bombardeadas na mídia e, claro, nas redes sociais antes de agosto, mês em que a campanha eleitoral começa oficialmente e o próprio Fux transmitirá a presidência do Tribunal à ministra Rosa Weber. Consultado por meio de sua assessoria de imprensa, o TSE confirmou que tem mantido entendimentos com as empresas de tecnologia sobre iniciativas para “desencorajar a disseminação de informações falsas nessas plataformas nas eleições de 2018”. O Facebook, por sua vez, informou que tem adotado uma série de medidas contra notícias falsas baseadas em três pilares: “Eliminar os incentivos econômicos; desenvolver novos produtos para reduzir a propagação de notícias falsas e eliminar anúncios enganosos; e ajudar as pessoas a tomar decisões conscientes”. Também consultados, Google e Twitter não se manifestaram.

#Facebook #Fake News #Google #Luiz Fux #TSE

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