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Raia Drogasil faz a xepa
19/03/2019A Raia Drogasil está se especializando em raspar o tacho do varejo farmacêutico a custo zero. Após comprar a Drogaria Onofre, que pertencia à norte -americana CVS, movimenta-se para ficar com drogarias da Brasil Pharma, especialmente na Região Norte. A exemplo do acordo com a multinacional, não deve desembolsar um tostão. Aproveita-se da situação de fragilidade de Paulo Remy, dono da Brasil Pharma. As tentativas de venda das bandeiras da holding fracassaram. Para piorar, a Justiça suspendeu, liminarmente, o plano de recuperação judicial da companhia, que carrega uma dívida de R$ 1 bilhão.
Taquicardia
14/09/2018Os pesados prejuízos da CVS nos Estados Unidos – US$ 2,5 bilhões no segundo trimestre – têm provocado efeitos colaterais no Brasil. Dono da Drogaria Onofre, o grupo está revendo o plano de expansão da rede. Novas aquisições, algo que estava no radar da CVS, também foram suspensas por “orientação médica”.
CVS tem o remédio para a BR Pharma
20/02/2018A norte-americana CVS está disposta a ficar com parte do antigo espólio farmacêutico do BTG Pactual, leia-se a BR Pharma. Gigante mundial do setor, com vendas de US$ 170 bilhões, o grupo tem interesse na compra da Big Ben. Trata-se de uma das três bandeiras que compõem a BR Pharma, em recuperação judicial com mais de R$ 1 bilhão em dívidas. A Big Ben é um exemplo do esfarelamento do conglomerado montado pelo BTG e vendido ao investidor Paulo Remy em abril de 2017. Hoje, estaria avaliada em aproximadamente R$ 250 milhões, quase a metade dos R$ 480 milhões que custou há seis anos. A CVS enxerga na aquisição o passaporte para o Norte e o Nordeste, onde estão as mais de 130 lojas da Big Ben. Hoje, a presença dos norte -americanos no mercado brasileiro, por meio da Drogaria Onofre, está restrita a São Paulo, Rio e Minas Gerais.
CVS avança sobre as farmácias da DPSP
6/11/2017Quase dois anos após a primeira incursão, a CVS está fazendo uma nova investida sobre a DPSP, holding que reúne as drogarias São Paulo e Pacheco. Com a aquisição, o gigante norte-americano, que já controla a bandeira Onofre, subiria muitos degraus no Brasil. Hoje, seu faturamento no país é da ordem de R$ 500 milhões. A receita da DPSP estimada para este ano é superior a R$ 7 bilhões. A CVS, por sinal, está no meio de um processo de arbitragem com os antigos controladores da Onofre, a família Arede, o que tem alimentando especulações sobre a negociação da bandeira aos próprias ex-acionistas. Consultada sobre o interesse pela DPSP, a CVS não quis comentar o assunto. Em relação à Onofre, afirmou que “não existe discussão de revenda” e que continua investindo na empresa. Já a DPSP não se pronunciou.
Ansiolítico
12/01/2017A BR Pharma, leia-se BTG, teria oferecido o controle da rede de drogarias Big Ben para a norte-americana CVS. Com mais de 260 farmácias, a bandeira esteve perto de ser vendida para o Grupo Ultra. No entanto, as negociações foram suspensas no fim do ano passado por falta de acordo em relação ao preço.
Venda em pílulas
3/08/2016Além das negociações para a venda da Big Ben ao Grupo Ultra, a BR Pharma, leia-se BTG, também procura um comprador para a rede Farmais. A empresa, que reúne 400 drogarias no país, foi oferecida à norte-americana CVS . • As seguintes empresas não retornaram ou não comentaram o assunto: BR Pharma e CVS.
Pacote fechado
15/10/2015O BTG está tentando empurrar a BR Pharma para a norte-americana CVS. A operação de André Esteves no varejo farmacêutico, que reúne mais de mil drogarias, só dá prejuízo – R$ 168 milhões apenas no primeiro semestre desse ano.
DPSP destila o ódio dos seus controladores
11/08/2015A DPSP, holding que reúne as drogarias São Paulo e Pacheco, é um comprimido de Alka Seltzer num copo cheio d’água. No que depender dos 12 investidores egressos da São Paulo e donos de 40% do grupo, a associação que deu origem à segunda maior rede de farmácias do país vai virar borbulha. Eles querem vender sua participação no negócio. Para estes sócios, a convivência com a família Barata, antiga controladora da Pacheco, tornou-se praticamente insustentável. O motivo é o fracasso nas negociações para a venda da DPSP à norte-americana CVS, uma operação que permitiria aos acionistas do grupo embolsar cerca de US$ 2 bilhões. Os antigos acionistas da Drogaria São Paulo jogam a culpa pelo revés nas negociações com a CVS sobre os ombros da família Barata, do Rio de Janeiro. Inicialmente, o clã teria concordado com a proposta apresentada pelos norteamericanos. Quando tudo parecia se encaminhar para um acordo, os Barata teriam feito uma série de exigências, a maior delas um acréscimo de US$ 500 milhões em sua pedida. Na condição de majoritários, bateram a mão na mesa e não fecharam o negócio. Ressalte-se que esta foi a segunda vez em que o cavalo da CVS passou encilhado à frente da DPSP. Na primeira recusa, há cerca de um ano e meio, os ex-acionistas da Drogaria São Paulo engoliram o fim das negociações a seco. Agora, tudo indica, o copo d’água vai transbordar.
Pílula partida
16/03/2015Bula antiterapêutica para a venda da Drogarias Pacheco São Paulo (DPSP) a norte-americana CVS: de um lado, os antigos acionistas da São Paulo forçam a barra pela imediata negociação; do outro, a família Barata, fundadora da Pacheco, resiste a oferta. Consta que o cheque gira em torno dos R$ 6 bilhões.