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Saúde
Conselho Federal “alista” força médica para a operação de guerra no sul
16/05/2024Segundo informações apuradas pelo RR, até ontem, no início da noite, o CFM (Conselho Federal de Medicina) contabilizou mais de 1.600 inscrições de médicos dispostos a trabalhar como voluntários no atendimento às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A maior parte, mais de 700 cadastrados, é composta por jovens de 26 a 35 anos. A relação será enviada nas próximas horas ao Ministério da Saúde e à Defesa Civil. Em caráter emergencial, o CFM já suspendeu temporariamente a exigência de registro no Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, para que médicos de fora possam trabalhar no estado.
Política
Conselho de Medicina pressiona Anvisa para restringir “remédios da moda”
12/04/2024O RR apurou que o Conselho Federal de Medicina (CFM) vai divulgar na próxima segunda-feira um comunicado sobre a venda de remédios para diabetes que estão sendo usados como inibidores de apetite. A entidade fará um alerta para os riscos para a utilização indiscriminada dessas substâncias. O manifesto tende a aumentar a pressão sobre a Anvisa. O CFM já encaminhou um pedido à agência reguladora para que remédios injetáveis, como Ozempic e Wegovys, sejam comercializados apenas com a apresentação e retenção de receita médica pela farmácia. O Conselho cobra ainda a realização de amplas campanhas do governo e da indústria farmacêutica para esclarecer a população sobre benefícios e desvantagens atrelados a esses medicamentos que viraram moda.
Regulação
Mudanças à vista na publicidade da área médica no Brasil
12/09/2023O Conselho Federal de Medicina (CFM) vai divulgar hoje as novas normas sobre publicidade médica no Brasil. O RR apurou que um antigo pleito de profissionais e empresas da área médica será atendido: o direito de exibir o “antes” e o “depois”, com imagens comparativas de pacientes submetidos a tratamentos. O CFM vai impor diversas condicionalidades para esse tipo de propaganda. O tema é de interesse, sobretudo, de médicos, laboratórios e clínicas especializados em dermatologia e procedimentos estéticos.
Educação
Conselho Federal de Medicina se opõe a nova política para cursos no setor
5/05/2023Como se não bastasse à resistência ao Programa Mais Médicos, surge mais um ponto de embate entre o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o governo Lula. A entidade tem feito articulações junto a parlamentares com o objetivo de brecar a nova política de abertura de faculdades de medicina, em elaboração no Ministério da Educação. O Conselho bate na tecla de que os cursos criados nos últimos anos não atendem a requisitos plenos de boa formação profissional. Desde 2018, os grupos de educação receberam autorização para abrir seis mil vagas em 70 municípios. Levantamento do CFM, que tem sido encaminhado a congressistas, aponta que em 87% dessas cidades não oferecem sequer cinco leitos públicos de internação para cada aluno matriculado no município, critério que era utilizado pelo Ministério da Educação até 2015.
A posição do Conselho vai na contramão da vontade do ministro Camilo Santana de flexibilizar as regras para a abertura de faculdades de medicina, conforme o RR já informou. A resistência do CFM, com o possível respaldo de parlamentares, é uma notícia preocupante, principalmente, para as grandes empresas do setor de educação, interessadas em desatar as amarras para a abertura de novas vagas.
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Conselho de Medicina na mira da Defensoria Pública
29/11/2021O RR apurou que a Defensoria Pública da União estuda abrir um processo contra o Conselho Federal de Medicina (CFM). O motivo é resolução 2.294, editada em junho, que estabeleceu novas normas e condutas éticas relacionadas à reprodução assistida. Na defensoria há um entendimento de que a resolução feriu a privacidade familiar, notadamente pelas regras para o número de óvulos inseminados ou armazenados, que variam de acordo com a idade da mulher. Procurado, o CFM limitou-se a dizer que “não foi notificado em nenhuma ação da DPU”. Em tempo: o presidente do CFM, Mauro Luiz Ribeiro, parece viver seu inferno astral. Ribeiro é um dos indiciados no relatório final da CPI da Covid, acusado de omissão diante da prescrição de cloroquina como tratamento preventivo.
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Muita fumaça à vista
9/12/2019O RR teve a informação de que, no mais tardar até amanhã, o Conselho Federal de Medicina (CFM) vai emitir um alerta formal aos profissionais da área de saúde em relação a doenças causadas por cigarros eletrônicos. O Brasil registrou os primeiros três casos de E cigarrette or vaping product use-associated lung Injury – conhecida pela sigla Evali, moléstia pulmonar relacionada ao uso dispositivo. Todas as 252 instituições médicas e hospitalares que compõem a chamada Rede Sentinela serão orientadas a relatar ao Ministério da Saúde qualquer suspeita da doença. Os registros de Evali vão aumentar a pressão para que a Anvisa recue na intenção de autorizar a comercialização de cigarro eletrônico no país.
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O corporativismo é uma doença autoimune?
25/06/2019O Conselho Federal de Medicina (CFM) vai julgar, na segunda quinzena de julho, o processo administrativo contra a médica Virgínia Soares de Souza, que ganhou a alcunha de “Dra. Morte”. Chama a atenção o tempo que o CFM levou para apreciar o caso. O julgamento ocorrerá apenas seis anos depois de Virginia ter sido acusada de participar da morte de oito pacientes na UTI do Hospital Evangélico de Curitiba entre 2006 e 2013. Parece até que o CFM esperou pelo veredito da Justiça comum para balizar o seu próprio juízo: Virginia, cabe lembrar, já foi absolvida em primeira instância pelo TJ-PR.
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Oito milhões de vidas esperam por um remédio da ANS
18/04/2019A Agência Nacional de Saúde (ANS) tem uma bomba-relógio regulatória para desarmar. Trata-se do mercado de cartões pré-pagos ou descontos em saúde, segmento que já soma cerca de oito milhões de usuários – ou, dependendo do ponto de vista, oito milhões de vítimas em potencial. No último dia 5, o Conselho Federal de Medicina (CFM) revogou um veto anterior que impedia profissionais da área médica de aceitar este tipo de “convênio”.
Na prática, o CFM lavou as mãos e devolveu o problema para a ANS. Os cartões de saúde são uma espécie de jabuticaba da medicina de grupo, que encontrou na crise econômica e na redução do emprego formal um terreno fértil. Criados por clínicas de perfil mais popular e consultórios médicos, funcionam como um estepe para a ausência de planos de saúde – os usuários pagam um valor pré-determinado para ter acesso a consultas e a outros procedimentos de menor complexidade. A modalidade está jogada em uma espécie de limbo regulatório. Procurada, a ANS confirma que “os cartões pré-pagos e cartões-desconto não são planos de saúde e, portanto, não são regulamentados pela Agência”.
Diz ainda que “tais produtos não garantem o acesso ilimitado aos serviços que devem ser oferecidos obrigatoriamente pelos planos”. Perguntada especificamente se trabalha para normatizar este segmentoe como avalia os riscos de que os milhões de usuários destes cartões fiquem sem atendimento, o órgão regulador não se manifestou. A recente decisão do CFM provavelmente obrigará a ANS a sair da sua zona de conforto. Ressalte-se que a questão já extrapola o âmbito regulatório e se espraia pelo Ministério Público Federal, que abriu inquérito para investigar possíveis irregularidades na oferta deste serviço