Tag: C&C
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Negócios
Telhanorte e C&C mostram como esse mundo é pequeno
2/05/2024A Legion Holdings é apontada no setor como candidata à compra da Telhanorte – do Grupo Saint Gobain -, uma gigante do varejo de material de construção com faturamento acima dos R$ 10 bilhões. Trata-se da gestora do investidor Fabio Carvalho, dono da Editora Abril. Se a investida se confirmar, será curioso. A principal concorrente da Telhanorte, a C&C, foi vendida pelas herdeiras do banqueiro Aloysio Faria para a Arcos Gestão e Investimento (AGI). Que vem a ser comandada por André Peixoto, Leonardo Macedo e Wallace Henriques, todos ex-executivos da própria Legion Holdings. De fato, curioso. Procurada, a Saint Gobain informou que “não comenta especulações de mercado”. O RR também fez contato com a Legion Holdings, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.
Empresa
Sob nova direção, C&C reduz número de lojas
7/02/2024A C&C entrou em obras. A gestora AGI (Arcos Gestão e Investimento), que comprou o controle da rede varejista junto às herdeiras de Aloysio Faria em outubro, iniciou uma reestruturação na companhia. O RR apurou que a empresa deverá fechar cinco de suas 28 lojas. O enxugamento já está na rua: no mês passado, a C&C desativou um ponto de venda em São Bernardo. A AGI entende do riscado: seus executivos atuaram na reestruturação da Leader e da Casa & Vídeo. Consultada pelo RR, a C&C não se manifestou.
Empresa
Arcos dá um banho de loja no e-commerce da C&C
7/12/2023A Arcos Gestão, que comprou recentemente a C&C, vai reestruturar toda a operação de e-commerce da varejista de material de construção. A gestão do Grupo Alfa, das herdeiras de Aloysio Faria, nunca deu muita bola para o negócio.
Empresa
Novos controladores preparam reestruturação na C&C
6/11/2023A AGI, que comprou a C&C das herdeiras de Aloysio faria, vai fazer uma reforma na empresa. As mudanças passam, sobretudo, pelo fechamento de lojas deficitárias da rede de material de construção. Em parte, vai incorporar o plano que havia sido feito pela Galeazzi para o Grupo Alfa, focado no enxugamento da companhia. Não que os sócios da AGI não tenham expertise na matéria: são quase todos egressos da Legion Goldings, do investidor Fabio Carvalho, responsável pela reestruturação da Casa & Vídeo e da Leader Magazine. Tanto em uma quanto na outra, o cartão de visitas foi o mesmo: cortes, cortes e cortes.
Empresa
Alfa tenta empurrar a C&C no colo do Advent
9/06/2023Há informações de que o Grupo Alfa mantém conversações com o Advent em torno da possível negociação do controle da C&C. Há mais vontade das herdeiras de Aloysio Faria em vender do que da gestora norte-americana em comprar. O Alfa busca um candidato à aquisição da varejista de material de construção há quase um ano. Ressalte-se que o Advent já teve um pé no setor no Brasil: foi dono da rede de lojas Quero-Quero. Ao deixar o negócio, com o IPO da empresa, em agosto de 2020, colocou mais de R$ 1,6 bilhão no bolso. Procurados pelo RR, o Grupo Alfa e o Advent não quiseram se manifestar.
Negócios
C&C negocia venda do controle para a mexicana Construrama
20/04/2023As herdeiras de Aloysio Faria têm ido cada vez mais longe em busca de um comprador para a C&C. O Grupo Alfa estaria em conversações com a mexicana Construrama, pertencente à Cemex, gigante da indústria cimenteira. A eventual aquisição da C&C e de suas 36 lojas representaria o desembarque da companhia no mercado brasileiro. Trata-se de um player capaz de “bagunçar” o tabuleiro do setor. A Construrama é uma das maiores redes de material de construção da América Latina, com quase três mil lojas no México, Colômbia, Costa Rica, EL Salvador, Nicarágua, Porto Rico e República Dominicana. Procurado, o Grupo Alfa não se pronunciou.
A C&C encontra-se sobre o balcão há mais de seis meses. Até o momento, já houve conversas com importantes grupos do setor, como a francesa Leroy Merlin, e grandes fundos de investimento – um deles teria sido o Advent. No entanto, segundo o RR apurou, proposta firme que é bom até agora nada. As filhas de Aloysio Faria estão em uma posição razoavelmente difícil à mesa de negociações. O setor de material de construção já não ostenta mais o desempenho verificado durante a pandemia – crescimento de 9,4% em 2020 e de 8,6% em 2021. Em 2022, as vendas subiram apenas 2,5% em relação ao na anterior. Além disso, o mercado brasileiro se encontra superofertado de ativos. A C&C não está sozinha na gôndola. Tem a companhia da Telhanorte, do grupo Saint-Gobain, à venda há mais de um ano.
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Reconstrução
8/10/2021Os herdeiros de Aloysio Faria estudam a venda da rede de material de construção C&C.
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Casa à venda?
18/12/2017A “reforma” da C&C – leia-se a troca de parte da diretoria e mudanças na estratégia de operação – espalhou pelo setor a expectativa de que os executivos de Aloysio Faria possam estar arrumando a casa para a chegada de um novo morador. Com 40 lojas, a rede de material de construção é objeto de cobiça de concorrentes, como a francesa Leroy Merlin.