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A chinesa State Power Investment Company (SPIC), que já descarregou mais de R$ 9 bilhões em projetos hidrelétricos no Brasil, mira agora em geração eólica e solar. O alvo é a compra da Renova Energia, leia-se Cemig, dona de 45% do negócio. Estima-se que a participação da estatal mineira esteja avaliada em cerca de R$ 300 milhões. Consultada, a Cemig garantiu que não há qualquer negociação com os chineses. A SPIC não quis se manifestar.
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