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Há um bafafá no setor de fertilizantes de que a YPFB descobriu uma esquema para a venda de ureia no mercado brasileiro, utilizando ilegalmente a sua marca. A informação é que a estatal boliviana já teria identificado algumas das empresas suspeitas e estaria contratando escritórios de advocacia no país para processá-las.
Os produtos seriam contrabandeados através da divisa com o Mato Grosso e distribuídos, sobretudo, no Centro-Oeste e em São Paulo. Há indícios também da venda de fertilizantes falsificados e adulterados, com o uso do nome da YPFB. A estatal não tem filial do lado de cá da fronteira e negocia diretamente, a partir da Bolívia, a venda de produtos químicos ao Brasil. Trata-se de um mercado fértil para malfeitos. O Brasil é o grande comprador de ureia da Bolívia, importando mais de 70% da produção local.
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