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Ilan Goldfajn atravessou seu mandato no Banco Central personificando um dilema: teria mantido os juros altos demais em um momento que a inflação já imbicava para baixo, provocando desemprego e queda da atividade econômica; ou segurado os juros para reforçar a ancoragem das expectativas, queda firme da inflação e uma redução das taxas feita de forma consistente? Com a queda da inflação e a perspectiva de juros estáveis a perder de vista, Ilan ganhou a parada.
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