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Carlyle, Vinci Partners – leia-se o ex-BTG Gilberto Sayão – e Laureate International desenham a seis mãos uma grande operação de M&A na área de educação. Na lousa, a fusão entre a Uniasselvi, controlada pelas duas gestoras, e os ativos do grupo norte -americano no Brasil, entre os quais a Universidade Anhembi Morumbi. O negócio daria origem a um dos maiores conglomerados de ensino a distância e presencial do país, com aproximadamente 450 mil alunos, faturamento da ordem de R$ 3,5 bilhões e uma geração de caixa em torno de R$ 450 milhões por ano. Segundo o RR apurou, Carlyle e Vinci teriam uma participação minoritária na nova empresa, proporcional à diferença de tamanho entre as duas redes de educação: a receita da Laureate no Brasil é oito vezes superior à da Uniasselvi. Ainda assim, as duas gestoras nada têm a reclamar. Há dois anos, pagaram cerca de R$ 850 milhões pela companhia. Hoje, a Uniasselvi já vale R$ 1,5 bilhão, valor que dará um salto caso a fusão com a Laureate se confirme. Há ainda um coadjuvante neste script, que seria levado de arrasto para dentro do negócio: o fundo norte-americano Neuberger Berman, que, em junho, comprou 25% da Uniasselvi.
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