Nos bastidores do futebol, a estratégia de massivos ataque na mídia e nas redes sociais à 777, acionista majoritária da SAF do Vasco, tem sido atribuída ao publicitário Sergio Lima. Vai ver, é pura pinimba com o seu currículo e seu círculo de amizades: o atual vice-presidente de marketing do Vasco Associativo foi o “marqueteiro” da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição, em 2022, e é muito próximo de Eduardo e Carlos Bolsonaro. O fato é que a artilharia pesada contra a 777 lembra, digamos assim, o estilo de jogo do “gabinete do ódio”, com o permanente vazamento de documentos e informações, tudo devidamente anabolizado nas mídias digitas. A gestora norte-americana faz por onde para receber uma saraivada de tiros: acionista de diversos clubes na Europa, a 777 está derretendo, com grande risco de entrar default. Nessa guerra de guerrilha, Sergio Lima está nas trincheiras da diretoria e do grupo político que hoje comandam o Vasco Associativo e brigam na Justiça para tirar definitivamente os norte-americanos do caminho e revender a SAF para outro investidor.