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A joint venture entre Gerdau, Sumitomo e JSW, voltada à produção de peças de aço para a indústria eólica, já nasce em um ambiente de fricção. O grupo gaúcho estaria insistindo em mudar a composição do controle antes mesmo de a associação ser formalmente constituída. O pomo da discórdia seria 1% do capital da empresa – exatamente aquele 1% que separa os que mandam dos que obedecem.
A Gerdau quer ter o controle acionário, com 51%, empurrando Sumitomo e JSW para uma posição de coadjuvantes. A dupla nipônica pretende dividir o capital meio a meio. Procurada, a Gerdau nega haver desavenças entre os sócios. Está feito o registro. Cada lado tem suas justificativas para o cabo de guerra societário: os gaúchos privilegiam os ativos industriais que serão aportados no empreendimento. Os equipamentos vão ser fabricados em parte da unidade da Gerdau em Pindamonhangaba (SP). Os japoneses, no entanto, entendem que de nada valeria o site se não fosse o seu aporte no empreendimento.
Por esta razão, querem fazer valer a sua condição de responsáveis pela maior parte da grana, de aproximadamente R$ 300 milhões. No fim, tudo vai se ajeitar entre Gerdau, Sumitomo e JSW, mas sabe-se lá que rusgas e eventuais rancores serão levados para o restante da relação.
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