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A compra de 26% da 2DM, de Cingapura, é só a ponta do iceberg. A Companhia Brasileira de Mineração e Metalurgia (CBMM), dos Moreira Salles, pretende montar um colar de startups. Segundo a fonte do RR, a meta seria fechar o ano com participações em até dez empresas desenvolvedoras de tecnologia. Consultada, a CBMM confirma que, no momento, “está em negociação para investimento estratégico em três startups, uma norte-americana e duas britânicas, com o objetivo de impulsionar ainda mais seu Programa de Tecnologia orientado para baterias.”
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