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Há uma tensão entre os organizadores do GP São Paulo de F-1, marcado para novembro. A Liberty Media, dona da categoria, tem sinalizado que poderá realizar o evento de portões fechados – já foram vendidos cerca de 40 mil ingressos. Tudo dependerá do ritmo de vacinação e do número de casos de Covid-19 em São Paulo. Nos últimos 15 dias, ressalte-se, a média móvel caiu de 10 mil para oito mil casos diários. No entanto, os norte-americanos estão levando em consideração a presença da variante Delta em São Paulo.
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Em tempo: os portões fechados seriam uma ducha de água fria para o governador João Doria, que tem planos de transformar o GP em uma grande vitrine internacional das suas ações de combate à pandemia.
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