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O RR apurou que o Grupo João Santos – no passado uma das maiores cimenteiras do Nordeste – tem até o fim do dia de hoje para pagar a primeira parcela do acordo judicial de renegociação da sua dívida com a União. O valor da fatura é de R$ 230 milhões. Há uma tensão entre os credores da companhia em relação ao pagamento ou não do valor. Caso não cumpra o prazo, a renegociação firmada com a PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) é automaticamente anulada. E a dívida, que caiu para R$ 4 bilhões, voltaria à casa dos R$ 11 bilhões. Com esse passivo, a recuperação da empresa e o pagamento dos demais credores se torna uma tarefa de outro mundo. Na paralela, o Grupo João Santos tenta reativar a fábrica da controlada Cimentos Nassau na cidade de Codó (MA). Dali não sai um grânulo de cimento há cerca de sete anos. Procurada, a companhia não se manifestou até o fechamento desta matéria.
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