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No que depender da Statoil, a dança das cadeiras no consórcio responsável pelo campo de Carcará (BM-S-8) terá mais um acorde. Os noruegueses pretendem fisgar a participação de 10% pertencente à Barra Energia, do ex-Repsol João Carlos de Luca. Tomando-se como base o valor que a própria Statoil pagou por 66% da Petrobras no ativo, a operação giraria em torno dos US$ 400 milhões. A Barra Energia sempre resistiu à ideia de se desfazer de seu principal ativo. No entanto, a Statoil enxerga a empresa como o elo mais frágil da corrente societária e o caminho para voltar a crescer no consórcio. Recentemente, na esteira da área adjacente de Carcará Norte, os noruegueses cederam 30% da sua participação em Carcará para a sócia Exxon – cada uma passou a ter 36,5% da concessão. Não deve ser por muito tempo. A Statoil tem se revelado o grande predador do pré-sal brasileiro. Entrou em Carcará, comprou sua área contígua e ainda adquiriu 25% do campo de Roncador junto à Petrobras. E lá se foram mais de US$ 6 bilhões.
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