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Acervo RR
No setor de energia, há mais dúvidas do que certezas em relação ao futuro da tcheca Energo-Pro no Brasil. A empresa desembarcou no país em agosto do ano passado com planos de adquirir ativos na área de geração, notadamente hidrelétricas. Causou forte expectativa no mercado com a contratação de Bruno Moraes como head da operação brasileira – durante uma década, o executivo comandou os investimentos do fundo inglês Actis em energia no país. De lá para cá, no entanto, nada aconteceu. A Energo-Pro ensaiou entrar no leilão de privatização da Emae (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), mas desistiu. O que se diz no mercado é que os tchecos analisaram ainda outros negócios, como a possível compra de hidrelétricas colocadas à venda pela EDP no Amapá. Porém, no escritório da Energo-Pro, na Faria Lima, ao menos até o momento nada avançou.
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