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Mal ganhou uma batalha jurídica na Suprema Corte, a Ser Educacional já reúne munição para o próximo embate. Para o grupo, o que está em jogo é a possibilidade ou não da criação de dez novos cursos de medicina, um dos negócios mais cobiçados do setor de educação. O enrosco é grande. No início do mês, o ministro do STF Gilmar Mendes decidiu que as empresas que já tiveram deferimento de pedidos de liminar e documentos analisados pelo Ministério da Educação estão legalmente aptas a seguir adiante com o processo de abertura dos cursos. No entanto, há um ponto cego na sentença. No entendimento do próprio MEC, a decisão só se aplica às universidades que já receberam a visita técnica da Pasta e contam com aprovação prévia. Nesse caso, a porta se fecha para a Ser, do empresário Janguiê Diniz. A companhia tem pedidos para a abertura de dez cursos, todos aguardando a inspeção do MEC em suas instalações.
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