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Política
A “vovó” Stella Barros, simpática decana das agências de turismo no Brasil, orgulhava-se, nos áureos tempos, de levar mais de 25 mil brasileiros a Orlando por ano. Eduardo Bolsonaro não almeja chegar a tanto, mas não para de “vender” pacotes para a “Disney da extrema direita”, a posse de Donald Trump, em janeiro. Além de parlamentares, a maior parte do PL, Eduardo está arregimentando governadores, como Jorginho Mello, de Santa Catarina, prefeitos recém-eleitos e outros “parças”. Ernesto Araújo, ex-chanceler no governo de Jair Bolsonaro, também já teria confirmado presença. Atualmente, Araújo presta consultoria para a Fundação Disenso, vinculada ao partido de extrema direta espanhola Vox. Eduardo quer fazer da posse de Trump uma demonstração de força do bolsonarismo raiz, que saiu chamuscado das últimas eleições municipais.
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