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O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, está bastante preocupado com José Maria Marin. Não por solidariedade, mas por temor. Para todos os efeitos, o acordo com a Justi- ça norte-americana custou a Marin uma fiança de US$ 15 milhões. No entanto, Del Nero tem fortes razões para acreditar que o antigo aliado também esteja quitando sua dívida com outra moeda: a delação premiada. A aflição de Del Nero se deve aos crescentes sinais de relaxamento da prisão domiciliar de Marin, em Nova York. Seria uma contrapartida a uma atitude, digamos assim, colaborativa do ex-dirigente? Nos últimos meses, sua rotina tem incluído passeios a museus – o MoMa fica a apenas três quadras do seu apartamento, na Quinta Avenida. Também se tornaram frequentes os jantares em badalados restaurantes, a exemplo do Daniel e do Marea, onde, aliás, foi visto na semana passada. Marin está sempre acompanhado de familiares e de sua inseparável tornozeleira eletrônica. Del Nero e Marin eram parceiros nos negócios da bola até que este último foi preso, na Suíça, no ano passado. Desde então, Del Nero não põe o pé fora do Brasil, com medo de ter o mesmo destino. Sobretudo se Marin tiver aberto seu baú de memórias.
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