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O adiamento da eleição em Macapá não foi uma decisão monocrática do presidente do TSE, ministro Luis Roberto Barroso. Antes do veredito, Barroso consultou o diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, e o nº 1 da Abin, Alexandre Ramagem. Ambos foram categóricos quanto à falta de segurança para a realização do pleito. Relatórios da área de Inteligência apontaram para o risco de convulsões e ataques a zonas eleitorais no rastro do apagão que atinge a cidade há mais de duas semanas
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