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Um grupo de empresários cariocas levou ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, a proposta de criação de “PPPs Extraordinárias” para a área de segurança. Os recursos públicos não sairiam do caixa do estado, que, aliás, não tem um tostão, mas dos cofres da União. A aplicação do dinheiro seria unidirecional. Ou seja, toda canalizada para a construção de presídios. O modelo seria a penitenciaria de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A PPP tem três anos de existência e nunca houve motim, rebelião ou morte violenta no local. Em Minas Gerais, entretanto, é o estado que arca com as despesas, pagando R$ 3,5 mil mensais per capita à GPA (Gestores Prisionais Associados). No Rio, os empresários estimam a necessidade de 30 novos presídios, pelo menos.
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