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Segundo informação filtrada pelo RR junto ao MPF, a promotora de Justiça da Bahia, Ediene Lousado, jogou a toalha e desistiu de ocupar uma vaga no Conselho Nacional do Ministério Público Federal (CNMPF). Sua indicação para o colegiado já havia sido aprovada por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Faltava apenas a chancela do plenário. Mas, no meio do caminho, havia uma denúncia: na virada do ano, seu nome apareceu nas investigações da Operação Faroeste, que apura um suposto esquema de vendas de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia.
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