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Um retrato da penúria em que a vive a ciência no Brasil. A Faperj (Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio) está infectada por aproximadamente R$ 300 milhões em dívidas. O passivo – um legado, sobretudo, dos governos Cabral e Pezão – atinge fornecedores, pesquisadores e projetos científicos. Em abril, não custa lembrar, o governador Wilson Witzel abriu uma linha de crédito emergencial de R$ 30 milhões por meio da Faperj para financiar estudos e pesquisas contra a Covid-19. Não dá nem para a saída.
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