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A expectativa no Cade é que, ainda neste ano, a Justiça dê um desfecho a uma novela que se arrasta desde 2015. Naquele ano, o órgão antitruste condenou a Raízen a pagar uma multa de R$ 31 milhões por prática anticoncorrencial. Segundo o Cade, a distribuidora coagiu postos da bandeira Shell de São Carlos (SP) a praticarem preços predefinidos. Desde então, a Raízen tenta derrubar a decisão na Justiça. Até agora, em vão. A 29a Vara Federal do Rio de Janeiro ratificou o entendimento do colegiado do Cade. A questão agora está no Tribunal Regional Federal da 2a Região. O recurso, inclusive, já poderia ter sido julgado. No entanto, em 6 de março deste ano, o desembargador Aluisio Castro Mendes declarou sua suspeição para atuar no caso, por “motivo de foro íntimo”, o que forçou a redistribuição do processo. As provas contra a companhia colhidas pelo Cade são contundentes. No melhor estilo Joesley, o dono de um posto da bandeira Shell gravou conversa com um representante da distribuidora tentando impedi-lo de fazer promoções e baixar o preço dos combustíveis. Procurado pelo RR, o Cade confirmou a condenação e os recursos impetrados pela companhia na Justiça. A Raízen, por sua vez, não quis se pronunciar.
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