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Há quem diga que o diretor geral de varejo do Itaú, Márcio Schettini, cometerá o harakiri se não for nomeado sucessor de Candido Botelho Bracher na presidência do banco. Schettini era um dos nomes mais prováveis na última rodada de mudanças. Agora é tido como certo. Pois bem, entenda-se o harakiri como a troca do Itaú por outra instituição financeira.
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