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Nas prateleiras do mercado espoca aqui e ali a informação de que, em até 60 dias, o executivo Paulo Kruglensky vai apresentar ao Conselho da Arezzo/Grupo Soma um detalhado projeto de integração das duas empresas. O principal ponto de interrogação é o que será feito com as 34 marcas de vestuário da nova companhia, muitas delas com sobreposições de mercado. A expectativa é que algumas sejam negociadas, o que teria impacto sobre a rede varejista do grupo, leia-se 560 lojas e mais de 1.500 franquias. Procurada, a empresa não se manifestou.
Kruglensky, ressalte-se, foi contratado para isso mesmo: costurar as operações da Arezzo e do Soma e passar a tesoura no que for necessário. A ponto da empresa criar um cargo taylor made para ele: chief integration officer. O executivo, por sinal, parece conhecer bem onde está pisando. Quando era CEO da Vivara, Kruglensky costumava usar a Arezzo como benchmarking para a transformação da rede de joalherias em uma operação multimarcas.
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