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Após vender em leilão os seis aviões inoperantes que integravam o patrimônio da estatal, a direção da Funai vai abrir um procedimento interno para apurar os responsáveis pelo abandono das aeronaves nos aeroportos de Brasília, Rio de Janeiro, Goiânia e Itaituba (PA). Somente com o estacionamento das “sucatas aéreas”, a Fundação gastava por ano cerca de R$ 50 mil.
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