Prêmio ou castigo?
Não que tenha havido um meia volta volver na orientação do banco, mas a contribuição do BNDES para o ajuste fiscal, com o dízimo acima de R$ 100 bilhões, fica para depois de 2022. Isso se Jair Bolsonaro ganhar a eleição e Paulo Guedes permanecer firme no assento.
#BNDES