Prêmio ou castigo?

  • 18/11/2020
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Não que tenha havido um meia volta volver na orientação do banco, mas a contribuição do BNDES para o ajuste fiscal, com o dízimo acima de R$ 100 bilhões, fica para depois de 2022. Isso se Jair Bolsonaro ganhar a eleição e Paulo Guedes permanecer firme no assento.

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