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O programa de desmobilização de ativos da Petrobras deverá avançar algumas jardas ainda no minguante governo Temer. O RR apurou que a Karoon teria aberto negociações para a compra do campo de Baúna, na Bacia de Santos – processo retomado pela estatal na semana passada. Estima-se que a operação possa chegar à casa de US$ 1 bilhão. O mundo dá voltas. No início do ano passado, a Karoon esteve na disputa pela aquisição não apenas de Baúna como também do campo de Tartaruga Verde. A operação, no entanto, foi suspensa devido a uma ação judicial movida pelo sindicato dos petroleiros de Sergipe. Curiosamente, à época, além do imbróglio jurídico, a diretoria da estatal decidiu não levar o negócio adiante por considerar a proposta dos australianos “inconsistente” e repleta de incertezas. De lá para cá, mudou a Petrobras ou mudou a Karoon? Os australianos, por sinal, vivem um momento de forte ofensiva no Brasil. Em outro front, a Karoon negocia a compra da participação da chinesa Sinochem no campo de Peregrino, na Bacia de Campos. O ativo estaria avaliado em mais de US$ 3,5 bilhões. Trata-se de uma das principais áreas operadas por investidores privados no país. A produção de Peregrino está na casa dos 100 mil barris/dia.
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