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Na última sexta-feira, línguas ferinas do mercado diziam que Marcos Molina – principal acionista da BRF, com 33% – perdeu, mas ganhou com a forte queda das ações da companhia nos últimos dias. As circunstâncias são propícias para Molina, dono do Marfrig, comprar mais papéis em bolsa e aumentar seu poder na BRF. Nos últimos dez dias, a ação acumula uma queda de 17%. As perdas se acentuaram após o anúncio de que a empresa investirá US$ 500 milhões na Arábia Saudita.
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