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A Payly é a nova menina dos olhos de Rubens Ometto e da Shell. A ideia é que a startup de meios de pagamento se torne uma empresa-mãe, aglutinando todos os investimentos da Raízen em fintechs, inclusive aquisições. O grupo já vislumbra outros movimentos mais à frente: a engorda da Payly permitiria o IPO da empresa. Há projeções de que em até dois anos a fintech poderá gerar um Ebitda de até R$ 500 milhões para a Raízen. A startup tem um valioso ativo. O vínculo societário com a Raízen, sociedade entre a Cosan, de Ometto, e a Shell, funciona quase como uma renda fixa. A fintech poderá ofertar soluções de pagamento para os quase 3,5 mil postos de combustíveis do conglomerado. Procurada, a Raízen não se pronunciou.
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