O vazio da “Crivelolândia”

  • 21/05/2019
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Os termômetros da degeneração do Rio continuam marcando forte elevação. A Cobal do Humaitá, um dos mais badalados hortifrutis da Zona Sul durante décadas está com somente um terço da sua área ocupada por barracas e lojas. Os comerciantes que sobraram estão pedindo oxigênio à Prefeitura. Em Copacabana, o Cassino Atlântico, aquele que já foi um dos mais sofisticados shoppings do Rio, com 70% do espaço ocupado por lojas de antiguidade e galerias de artes, está entregue às moscas. Contam-se a dedo os estabelecimentos que permaneceram abertos. Pouco a pouco a cidade vai se tornando fantasma.

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