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Após a demissão de Romildo Rolim da presidência do Banco do Nordeste, quem está na corda bamba é o superintendente-geral da Sudene, Evaldo Cavalcanti da Cruz Neto. Com o Centrão sequioso por cargos, não faz mais sentido o Palácio do Planalto manter no posto um nome historicamente ligado ao PSDB, como é o caso de Cavalcanti.
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