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Uma denúncia a menos sobre os ombros de André Ceciliano (PT), sucessor de Jorge Picciani na presidência da Alerj. O Órgão Especial do Tribunal de Justiça absolveu o deputado, por unanimidade, da acusação de ter deliberadamente anexado documentos falsos à Lei de Diretrizes Orçamentárias de Paracambi na época em que era prefeito do município. Trata-se de um problema relativamente pequeno se comparado a outros enfrentados por Ceciliano. O parlamentar está na lista de movimentações suspeitas do antigo Coaf, ao lado, entre outros, de Flavio Bolsonaro. Três assessores do deputado teriam movimentado cerca de R$ 45 milhões entre 2011 e 2017.
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