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02.08.21

O mapa de riscos globais da Escola de Guerra Naval

  • Marinha

Boletim elaborado pela Escola de Guerra Naval (EGN), com data da última quinta-feira, dia 29 de julho, mostra como a Marinha está enxergando, neste momento, a geopolítica mundial. O paper, que circula no meio militar, estabelece uma espécie de ranking em função de maior ou menor risco global, apontando o principal fator para cada avaliação. Na visão da Marinha, há seis países classificados como de “alto risco”: Haiti – por conta de sua “crise estrutural”; Moçambique, devido ao “conflito entre governo e forças
insurgentes”; Myanmar, em razão do recente “golpe militar”; Iêmen, em função da “guerra civil e crise humanitária”; e Afeganistão, em face da “insegurança regional”.

Por fim, como não poderia deixar de ser, a vizinha Venezuela, país que merece atenção redobrada da área de Defesa por conta de sua “crise estrutural” – como indica o boletim. Os países considerados de “médio risco”, com os respectivos motivos principais, são: Tunísia (“Parlamento suspenso pelo presidente”); Mali (“Instabilidade política”), Níger (“Aumento da atividade terrorista na região”); Nigéria (“Ataques insurgentes”); Etiópia (“Conflito entre governo e forças insurgentes”); Somália (“Crise política”); Síria (“Insegurança regional”); Líbano (“Crise estrutural”); Belarus (“Crise política e tensões com o bloco europeu”); e Ucrânia (“Tensões transfronteiriças com a Rússia”). Outras dez nações estão enquadras, segundo a avaliação de risco da Escola de Guerra Naval, na categoria “Monitoramento”, duas delas limítrofes ao Brasil: Colômbia (“Crise estrutural”) e Peru (“Crise eleitoral”). Completam este grupo Cuba (“Crise estrutural”), Nicarágua (“Crise política”); El Salvador (“Crise política”); Líbia (“Em cessar-fogo”); Armênia e Azerbaijão (“Conflito na região de fronteira de Nagorno-Karabakh”); Irã (“Protestos sociais e contrários ao regime”); e África do Sul (“Agitação civil”).

Também em “Monitoramento” encontram-se as regiões do Mediterrâneo Oriental, devido às “Tensões entre Grécia e Turquia e ocupação do Chipre”, e do Mar do Sul e do Leste da China, Hong Kong e Taiwan, em razão da “Expansão chinesa sobre as regiões”. Deve-se ressaltar que Tunísia, Irã e África do Sul aparecem no paper da EGN assinaladas como “Novidades no mapa” dos riscos globais. No boletim, a Escola de Guerra Naval faz uma ressalva de que a análise desconsidera a pandemia de Covid-19. O que não quer dizer que a tragédia sanitária global não seja, de alguma forma, contemplada na avaliação de risco da instituição. No mesmo paper, a EGN traz um mapa com os principais países afetados pela Covid-19 – no qual se destacam, negativamente, o top 5 em número de casos da doença (Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia e França) –, além de uma tabela com o ritmo de vacinação em dez nações.

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