O Judiciário na primeira classe

  • 11/10/2019
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O Tribunal de Justiça do Tocantins está sub judice. Segundo alta fonte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), já existe uma mobilização no colegiado para a abertura de processo com o objetivo de apurar os gastos da Corte com viagens. O copo transbordou na última semana, quando a direção do TJ-TO autorizou a ida do desembargador Marco Villas Boas, do juiz Wellington Magalhães e da diretora executiva da Escola de Magistratura do estado, Ana Beatriz Pretto, para um congresso em Portugal. O trio recebeu generosas diárias, que, somadas, chegaram a R$ 42 mil. Procurado, o TJ-TO confirma a viagem e o valor desembolsado com a estada dos magistrados. Em sua defesa, alega que eles foram a Portugal na condição de “realizadores do IX Congresso Internacional de Direitos Humanos, resultado do Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos”. Formalmente, o CNJ informa que “até o momento, não há processo sobre o assunto”.

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