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A Natura está penando mais do que o esperado para concluir a cisão da Avon International. A demora se deve, sobretudo, a questões de ordem contábil e à dificuldade de definir o valuation dos ativos já pensando na nova configuração do negócio. Internamente, o prazo para o fim dos trabalhos vem sendo adiado seguidamente. A expectativa de Fabio Barbosa, CEO da Natura, e de sua diretoria é concluir o trabalho até dezembro, mas, nos corredores da companhia, já se fala que a labuta vai entrar em 2025. O projeto prevê a separação da Avon em duas: uma operação na América Latina e outra para os demais continentes. Barbosa já disse que a intenção da companhia não é vender nenhuma das “Avons”. Mas a própria divisão do negócio sugere o contrário. A América Latina apresenta os melhores resultados da marca. Já o “restante” reúne uma série de países em que a Avon opera no vermelho. Procurada, a Natura não se manifestou.
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