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Conforme o RR antecipou na edição de 9 de junho, a votação do orçamento do FAT para 2022, na última terça-feira, terminou em impasse. Entre outras divergências, os conselheiros ligados às centrais sindicais não aceitaram a proposta do Ministério da Economia para os gastos com programas de qualificação de mão-de-obra (R$ 30 milhões) e com o Sistema Nacional de Emprego – SINE (R$ 60 milhões). A diferença é considerável. As centrais sindicais reivindicam ao menos R$ 150 milhões para o Sine. No caso dos programas de qualificação profissional, o abismo é ainda maior: os trabalhadores querem R$ 300 milhões.
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