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A Engie Brasil está sondando bancos para uma emissão de dívida. A empresa busca reforço de caixa para cumprir seu plano de investimentos, que prevê o desembolso de mais de R$ 12 bilhões até o fim de 2026. A captação via debt surge como um Plano B. Inicialmente, o grupo franco-belga chegou a estudar um follow on, mas a ideia foi desenergizada diante das condições adversas do mercado. Na paralela, a Engie contempla também a possibilidade de venda de ativos. No setor não é de hoje que se comenta sobre o interesse da companhia em negociar mais um pedaço da sua participação na Transportadora Associada de Gás (TAG). Há pouco mais de um ano, a Engie vendeu 15% da empresa para a canadense CDPQ por R$ 3,1 bilhões. Ainda mantém em suas mãos 32,5%, hoje avaliada em torno de R$ 7 bilhões.
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