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O que se ouve nos corredores da Enel Brasil é que a empresa está sob “intervenção” da matriz. Diante de uma grave crise institucional, que parece não ter fim, todas as principais decisões estratégicas no país têm sido conduzidas com rédeas curtas pelo CEO global do grupo, Flavio Cattaneo. O mesmo se aplica às tratativas com autoridades brasileiras, notadamente o ministro Alexandre Silveira e o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas. O executivo Guilherme Lencastre, há apenas seis meses no comando da Enel São Paulo, epicentro dos problemas do conglomerado no país, seria quase um espectador de luxo das medidas que vêm de fora. A ver agora qual será o papel do novo número 1 da Enel Brasil, Antonio Scala, nomeado no mês passado.
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