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Investigação
O combate ao garimpo ilegal na Amazônia é um voo às cegas. Ao menos para os procuradores do Ministério Público Federal que investigam a atuação do crime organizado na região. O MPF determinou que a Anac e o Ministério da Justiça encaminhem até o próximo dia 20 um relatório sobre as medidas adotadas para combater o tráfego de aeronaves clandestinas, que dão suporte no escoamento de ouro e pedras preciosas extraídas ilegalmente. O MPF cobra também um levantamento das pistas clandestinas já identificadas pelo Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal.
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