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O projeto de privatização da Lotex – leia-se as “raspadinhas” da Caixa – deverá ser retalhado. A tendência é que o governo raspe do edital a exclusividade que seria concedida ao futuro controlador da jogatina para operar esta modalidade de loteria em todo o país. O recuo se deve à pressão dos estados, que não admitem ser jogados para fora deste rentável mercado. A Loterj, por exemplo, deverá gerar neste ano R$ 250 milhões para os cofres do Rio. Ao ceder, o governo federal vai incinerar boa parte da receita projetada para o leilão da Lotex. Sem o monopólio, o negócio deixa de ser um bilhete premiado.
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