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Quem avisa amigo é. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, deveria ter escutado o conselho do economista Sérgio Werlang, contrário à redução da meta de inflação. O alerta era sobre a probabilidade do BC ter que subir os juros em qualquer sacolejo sofrido pela economia. Dito e feito: com as eleições e o cenário internacional sombrio, a projeção de inflação para o ano que vem já está em 4,5%. Como a meta desceu para 4,25%, a pressão sobre os juros já começou na reunião do Copom de setembro. Em tempo: Sérgio Werlang foi diretor do BC e implementador do sistema de inflation target no país.
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