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A Indorama, de Cingapura, já abriu conversações com a belga Solvay para a compra da sua operação de produtos químicos na América Latina, leia-se a subsidiária Coatis. O negócio pode chegar a US$ 400 milhões. O mais importante dos ativos está localizado no Brasil: a fábrica de Paulínia, uma das maiores do grupo europeu no mundo. A eventual compra da Coatis permitirá à Indorama montar um colar de negócios na indústria química brasileira: recentemente os asiáticos compraram a Oxiteno junto ao Grupo Ultra. Está tudo baratinho no Brasil.
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