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19.03.21

Impeachment do “rei louco” já viraliza no país

  • Dilma Rousseff
  • Impeachment
  • Jair Bolsonaro
  • Lula

Há que se tomar cuidado com o risco de uma “endemia de impeachment”. O RR, em sua ronda diária, ouviu ontem de cinco fontes comentários sobre a possibilidade de interrupção do mandato do presidente Jair Bolsonaro. Não é nada usual. Sem discutir o mérito, o impedimento levaria o país ao Armagedom.  combinação do impeachment com a pandemia, a estagflação, a dubiedade constrangida das Forças Armadas, a  volatilidade do mercado, a tropa de choque dos apoiadores do presidente e o reingresso de Lula ao palanque é motivo para que, no mínimo, se reflita sobre duas opções: conviver com um bufão com as mãos sujas de sangue até o fim do seu mandato ou abortar sua gestão e viver em um país em frangalhos, dividido, com o risco de uma guerra civil.

As palavras “impeachment” e “Jair Bolsonaro” invadiram o Google, ressurgiram com força no texto dos colunistas da mídia e já são ouvidas com voz firme e forte no Congresso Nacional. Elas têm ressonância nos quartéis. E são ditas sem circunlóquios pelos togados. Há algo de infeccioso em relação aos efeitos do impeachment no tecido nacional. É bastante razoável prever que a eventual abertura de um processo de afastamento de Bolsonaro leve o país a um estado de convulsão.

A expulsão do presidente não seria uma operação soft como o golpe parlamentar em Dilma Rousseff. Bolsonaro joga permanentemente com a fantasia de que os militares são seus aliados pessoais. Os perigos são ainda maiores. Policiais formam um grupo de apoio nevrálgico do presidente. É gente fiel ao Capitão. Um impeachment neste momento aponta para consequências catastróficas. A medida radical afetaria os mercados de maneira brutal, abalando ainda mais a confiança do investidor externo em relação ao país.

Por mais que o mundo não nutra simpatia por Bolsonaro, o terceiro impeachment em 30 anos reforçaria a percepção de que o Brasil é uma areia movediça, que afunda os incautos que nela pisam. Nem Lula quer entrar nessa aventura. O petista trocaria seu antípoda por uma roleta russa. O esgarçamento institucional decorrente do afastamento de Bolsonaro poderia colocar em risco a legítima disputa eleitoral para a presidência em 2022. A democracia brasileira continua sendo uma sementinha. Por ora, o melhor é a prudência. Que as palavras de ordem sejam divididas: “Não ao impeachment do rei louco” e “Fora Bolsonaro em 2022”. O Brasil exige cuidados institucionais.

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