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Política
Os colaboradores de Lula, principalmente Celso Amorim, acham que o presidente deve soprar via comunicado e morder com a continuidade dos protestos às atitudes ofensivas e anti diplomáticas de Israel. O tom é que o agravo foi contra a Nação brasileira, indo além da condenação da fala do presidente. Ou seja: Amorim defende que se morda mais antes de soprar. E que o comunicado seja o suficientemente amplo para incluir, mesmo que de forma as vezes subliminar, os públicos judaicos interno e externo, e afins, como os neopentecostais e simpatizantes.
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